Na madrugada desta sexta-feira (29), morreu, em Goiânia, o jovem técnico Lucas Oliveira, de 43 anos. Ele foi vítima de um infarto.
Lucas Oliveira trabalhou em diversos clubes do futebol goiano, incluindo passagens recentes pelas bases do Vila Nova e Atlético-GO.
Segundo informações, Lucas era um dos técnicos mais promissores do futebol goiano e treinou times principais como Grêmio Anápolis, Goianésia, Jataiense, Morrinhos, entre outros.
O treinador era filho de Roberto Oliveira, ex-jogador que foi ídolo e campeão goiano seis vezes pelo Vila Nova.
O ex-deputado Jean Wyllys (PT) afirmou nesta sexta-feira (29) que “a última coisa” que quer na vida é “fazer parte” do governo Lula. Nas redes sociais, um usuário disse que “querem derrubar” o ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), Paulo Pimenta, “para colocar o Jean Wyllys no lugar dele”. O ex-parlamentar negou e rebateu o comentário.
“A última coisa que eu quero nesta vida é integrar este governo. Com todo respeito e amor que tenho a Lula que me convidou para integrá-lo”, respondeu. No início deste mês, Wyllys relatou em entrevista ao podcast Bee40tona que foi convidado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para assumir um cargo na Secom, assim que retornou ao Brasil. No entanto, segundo o ex-deputado, ele foi vítima de uma campanha de sabotagem articulada por Pimenta.
Para Wyllys, o ministro da Secom usou sua postagem com críticas ao governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), para que o ex-parlamentar fosse considerado “tóxico” e “radioativo” ao governo Lula. “Ele [Pimenta] fez um processo de sabotagem em relação a minha ida para o governo. Ele utilizou o tuíte que eu fiz sobre o Eduardo Leite para isso”, apontou.
Em julho, após Leite anunciar a continuidade do programa de escolas cívico-militares no estado, o ex-deputado criticou a decisão acusando o governador gaúcho de “homofobia internalizada”. Após a repercussão da publicação, o Ministério Público do Rio Grande do Sul, por meio da Promotoria de Justiça Criminal de Porto Alegre, denunciou Wyllys por suposto crime de injúria contra Leite.
Nesta sexta, Wyllys ressaltou que continua apoiando Lula, mas quando foi convidado para fazer parte do governo ainda não sabia a “verdade dos fatos”. O ex-parlamentar usou a expressão em latim utilizada de forma pejorativa "et caterva" para se referir a Pimenta, que pode ser traduzida como "e seus comparsas".
“Quando cogitei fazer parte foi por convite de Lula e Janja e por ainda não saber a verdade dos fatos. Mas depois de saber, o convite não prosperou, sobretudo porque eu não sou o tipo que se vende nem se cala diante de descalabros. Assim que você, Pimenta et caterva [e seus comparsas] podem fazer bom uso de seus governo e cargos. Enfie-os onde quiserem”, disse o ex-deputado se dirigindo ao usuário que fez o comentário sobre a eventual troca de Pimenta no ministério.
“E me deixem em paz de uma vez por todas! Deixem-me em paz. Eu sigo com Lula até o momento em que suas atitudes não contrariem meus princípios. Até agora isto não aconteceu, logo, sigo com ele. Mas estar em seu governo não me interessa mais de forma nenhuma! De forma nenhuma, entendeu? Esqueçam-me!”, acrescentou o ex-deputado.
Pleno.News - 29/09/2023 09h31 | atualizado em 29/09/2023 11h36
O ministro Luís Roberto Barroso assumiu, nesta quinta-feira (28), a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF) com um discurso que indicou as diretrizes que devem nortear sua atuação na Corte nos próximos dois anos. Em uma fala dividida em três partes – como é de superstição do ministro – ele afirmou que o Supremo deve ter “autocontenção e diálogo com os Poderes e a sociedade”, o que pretende intensificar.
– Numa democracia, não há poderes hegemônicos, garantindo a independência de cada um. Conviveremos em harmonia, parceiros institucionais que somos para o bem do Brasil – disse Barroso, se dirigindo nominalmente ao presidente do Senado e do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).
A posse de Barroso foi acompanhada também pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A cerimônia foi realizada em um momento de forte tensão entre os poderes Legislativo e Judiciário, um dia depois de o Senado aprovar um projeto de lei que estabelece o marco temporal para a demarcação de terras indígenas.
A votação da proposta – que já havia passado na Câmara – foi uma resposta ao Supremo, que, na semana passada, havia rejeitado a tese, segundo a qual só podem ser demarcadas reservas em áreas ocupadas por indígenas até a promulgação da Constituição, em 1988.
Entre os deputados e frentes parlamentares temáticas, há contundentes críticas ao que chamam de “usurpação de competência” por parte da Corte. Passou a tramitar na Câmara uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece a competência do Legislativo para anular decisão do STF transitada em julgado que “extrapole os limites constitucionais”.
JUDICIALIZAÇÃO
Sucessor de Rosa Weber no comando da Corte – a ministra se despede do Supremo em razão de sua aposentadoria compulsória, aos 75 anos -, Barroso disse que a “judicialização ampla da vida no Brasil” não corresponde a ativismo, mas ao desenho institucional do Estado.
Para o ministro, a Constituição brasileira não só estrutura o Estado, mas contempla questões como a proteção a minorias e o sistema econômico. Nessa linha, o novo presidente do STF afirmou que “uma matéria na Constituição é, em larga medida, retirá-la da política e trazê-la para o Direito”.
– Essa é a causa da judicialização ampla da vida no Brasil. Não se trata de ativismo, mas de desenho institucional. Nenhum tribunal do mundo decide tantas questões divisivas da sociedade. Contrariar interesses e visões de mundo é parte inerente ao nosso papel. Nós sempre estaremos expostos à crítica e à insatisfação – afirmou Barroso.
O discurso foi redigido em dez páginas e dividido em três partes. Barroso usou a parábola de um equilibrista para descrever os desafios de chefiar o Supremo. Ele listou as diretrizes de sua gestão, como aumentar a eficiência da Justiça, avançar a pauta dos direitos fundamentais e contribuir para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do país, além de melhorar a interlocução com a sociedade, desfazendo “incompreensões e mal-entendidos”.
Segundo o ministro, o “Judiciário deve ser técnico e imparcial, mas não isolado da sociedade”.
– A virtude de um tribunal jamais poderá ser medida em pesquisa de opinião – afirmou.
FORÇAS ARMADAS
Barroso também fez citação elogiosa aos militares. Após ressaltar que as instituições resistiram a ataques antidemocráticos, em especial aos do 8 de janeiro, assinalou:
– E, Justiça seja feita, na hora decisiva, as Forças Armadas não sucumbiram ao golpismo.
Após Barroso e Edson Fachin assinarem os termos de posse como presidente e vice-presidente, respectivamente, o decano Gilmar Mendes elogiou a “trajetória de engajamento institucional e democrático” de Barroso e afirmou que a Corte suportou, nos últimos anos, “ameaças de um populismo desprovido de qualquer decoro democrático”.
Gilmar fez referência a “ofensas e mentiras” proferidas contra os integrantes do STF e classificou os atos de 8 de janeiro como o “ápice do inventário do golpismo”.
– A atual ordem constitucional sabe se defender, seja de golpismos explícitos, seja de erosões autoritárias como aquela sistematicamente conduzida em 2022 contra o sistema eleitoral – completou.
SESSÃO SOLENE
A cerimônia teve a presença de Maria Bethânia, que cantou o Hino Nacional no início da sessão solene. Além de políticos e autoridades do Poder Judiciário, a posse reuniu representantes de diversos segmentos, da presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza, a empresária Luiza Trajano, a líderes de movimentos sociais, como Preto Zezé, que preside a Central Única das Favelas (Cufa).
Estiveram presentes também os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), e do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL-RJ).
Ana Maria Braga recebeu o grupo The Ten Tenors no Mais Você desta sexta-feira (29/9), e virou assunto nas redes sociais após cometer uma gafe daquelas. O motivo é que a apresentadora disse que os cantores, que são da Austrália e Nova Zelândia, deveriam conhecer também outros lugares do Brasil, como a região Norte. Ao mencionar o local, ela exemplificou com a capital Salvador.
Acontece que Salvador, que fica na Bahia, não é localizado na região Norte do país e, sim, no Nordeste. Tal gafe não passou despercebida pelos internautas e alguns chegaram a apontar que essa não é a primeira vez que Ana Maria Braga comete um erro como esse.
“Liguei a TV e ouvi a Ana Maria Braga falando assim pros cantores que estão lá: ‘Dá próxima vez vocês precisam conhecer o Norte do país. Salvador'”, escreveu ela usando um emoji de carinha de palhaço. “A Ana Maria Braga tem dificuldade em distinguir os estados do Norte e Nordeste. Acabou de se referir à Salvador como norte do país. Não é a primeira vez”, disse outra.
Uma terceira completou: “Ana Maria Braga indicando cidades do norte, para australianos conhecer: Salvador! Que vergonha alheiaaaa”, declarou.
O senador Eduardo Girão (Novo-CE) relatou que denunciou "vilipêndios ao Estado Democrático de Direito" no Brasil durante compromisso em Buenos Aires, no último sábado (23).
Na ocasião, o senador participou de encontro do Grupo Liberdade e Democracia, que reuniu líderes da direita latino-america, incluido ex-presidentes como Mauricio Macri, da Argentina; e Sebastián Piñera, do Chile.
"Tive a oportunidade de falar num painel e denunciei o que está acontecendo no Brasil.
O TSE referendou toda essa blindagem de forma covarde, influenciando, sim, no processo eleitoral de forma parcial, protegendo o então candidato Lula, e a gente está vendo aí que, meses depois, todas aquelas pautas, das quais não se podia dizer que o Lula e o governo do PT eram favoráveis, foram se confirmando: a favor de aborto, a favor de drogas, banheiro unissex", afirmou.
Girão também relatou durante o evento que membros que atuaram na Operação Lava Jato estariam sendo perseguidos no Brasil.
"Citei o exemplo de Deltan Dallagnol, recorde de votos no estado do Paraná, que foi perseguido por esse sistema carcomido, que não tolera pessoas éticas, corretas e que foram corajosas na defesa dos valores e princípios, na defesa da lei."
A jovem Aline Souza Lira fez a sua carreira no Banco Itaú, onde começou como operadora, passando a agente de atendimento, caixa, supervisora, até chegar à gerência.
Tudo começou em 2008, quando a bancária tinha apenas 19 anos de idade.
Nesse período, também se dedicou aos estudos, tendo concluído duas faculdades.
Nesta quinta-feira (28) tudo acabou durante um assalto na agência em que Aline trabalhava.
Segundo informações da polícia, a gerente foi usada como escudo durante o assalto.
O caso aconteceu em uma agência do banco Itaú localizada na Avenida Nove de Julho, no Centro, na manhã desta terça. De acordo com informações da Polícia Civil, um homem entrou na agência pouco antes das 11h, tomou a arma de um vigilante e usou a funcionária como escudo. Em seguida, houve troca de tiros que resultou na morte da funcionária e do assaltante.
Segundo a Polícia Civil, no momento em que os policiais militares chegaram na agência bancária, o suspeito, que é de Itaquaquecetuba, tentava fugir com R$ 33 mil.
De acordo com o delegado Eliardo Jordão, informações preliminares apuradas pela Polícia Civil indicam que o suspeito entrou na agência desarmado.
O Banco Itaú emitiu nota sobre o caso:
"É com grande pesar e consternação que o Itaú Unibanco confirma o falecimento de uma colaboradora de sua agência em Poá, no estado de São Paulo, em decorrência de um assalto. O banco apoiará a família em todas as suas necessidades neste momento tão difícil e colabora com a polícia para elucidar o crime. A agência permanecerá fechada para atendimento à população".
O dólar voltou a superar a barreira de R$ 5 pela primeira vez em quatro meses.
O dólar comercial fechou a quarta-feira (27) vendido a R$ 5,048, com alta de R$ 0,061 (+1,22%). Exceto pelos primeiros minutos de negociação, a cotação ficou acima de R$ 5 durante quase toda a sessão. Na máxima do dia, por volta das 14h30, a moeda norte-americana chegou a R$ 5,08.
Com o desempenho desta quarta, o dólar está no maior nível desde 31 de maio, quando tinha fechado em R$ 5,07. A divisa acumula alta de 1,96% em setembro, mas cai 4,93% em 2023.
Já o mercado de ações teve um pequeno dia de trégua. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 114.327 pontos, com pequena alta de 0,12%.
Antes disso, a bolsa de valores teve uma sequência de cinco quedas.
Meu amigo Helyvelto e sua esposa gozando férias em Brasília, visitam e maravilhoso Estádio Mané Garrincha na capital do Brasil. No dia 19.10.89, o seu amigo Fumanchú foi CAMPEÃO BRASILIENSE jogando neste maravilhoso estádio, gratidão senhor por tudo!!!
“Nunca tantos odiaram tanto tão poucos” (Parafraseando Winston Churchill (1874-1965) e lembrando o Desembargador aposentado Sebastião Coelho falando ao STF)
Ricardo Lewandowski finalmente aposentou-se (ufa!). Foi substituído por Cristiano Zanin, amigo pessoal, ex-advogado de Lula, sem notório saber jurídico e casado com uma afilhada de batismo do mesmo Lula.
O desavergonhado método de indicação de ministros de Cortes superiores pelo critério de escolha como PRÊMIO POR SERVIÇOS PRESTADOS, ou ENQUADRAMENTO IDEOLÓGICO continua, agora exacerbado neste governo do PT.
Não há mérito, muito menos NOTÓRIO SABER envolvido naquela escolha, que essas coisas, para petista, nada valem. Mas quero, aqui, traçar, em breve notas, o perfil do ex-ministro Ricardo Lewandowski, figura emblemática do atual STF, Supremo Tribunal Federal.
Ricardo Lewandowski, como ministro do STF, sempre agiu como um petista de coração e colaborador incondicional de Lula e do PT. Entre a Lei e a Constituição, ficou sempre do lado do PT. Foi parar no STF por recomendação de D. Maria Letícia (imaginem!), então esposa do Grande Larápio, Lula da Silva.
Na Ação Penal 470 (Mensalão) destacou-se, negativamente, como aguerrido defensor da bandidagem petista. Foi, certa vez, entrevistado sobre quando liberaria o relatório do ministro Joaquim Barbosa. Respondeu, irônico, que aquela era “uma pergunta de um milhão de dólares”. Mas, seguiu explicando que primeiro teria que receber o relatório do relator, Joaquim Barbosa, para então estudá-lo. “Isto levaria algum tempo, em torno de seis meses”, disse.
A imprensa descobriu, ato contínuo, que o relatório de Barbosa estava disponível na rede local do STF, de acesso restrito aos ministros, havia já seis meses. Lewandowski aparentemente deixava o tempo correr para a prescrição de alguns crimes, segundo se noticiou na época. Noticiou-se também que foi graças a uma “prensa” que recebeu do ministro Ayres Britto, então presidente do STF, que ele finalmente liberou o processo para votação.
Mais (e isto é altamente constrangedor!): fez coro com o advogado de alguns ‘mensaleiros’, Márcio Thomas Bastos, ao propor fatiar a Ação Penal 470, remetendo às instâncias estaduais a parte referente aos réus que já não ocupavam posição federal de Foro Privilegiado, como José Dirceu, por exemplo. Se esta proposta tivesse sido vitoriosa, morosa como é a Justiça, muitos bandidos teriam, por certo, seus crimes prescritos. Entre eles, claro, o notório José Dirceu.
Ao longo do julgamento teve sérios atritos com Joaquim Barbosa, que queria abordar o processo por setores para explicitar o fluxo dos desvios de dinheiro, mas Lewandowski queria julgamentos individuais, como se os crimes não fossem correlacionados. No Mensalão, Lewandowski não se comportou como ministro (ou seja, Juiz) do STF; em geral fazia-se agir como advogado dos réus petistas. Uma vergonha!
Mas Lewandowski ficou mais conhecido como o flagelo da Constituição devido à sua atuação no processo de Impeachment de Dilma. Vale a pena revisar este fato. Está na Constituição Federal:
“Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal:
Parágrafo único. Nos casos previstos nos incisos I e II, funcionará como Presidente [do Senado] o do Supremo Tribunal Federal, limitando-se a condenação [impeachment], que somente será proferida por dois terços dos votos do Senado Federal, à perda do cargo, COM inabilitação, por oito anos, para o exercício de função pública, sem prejuízo das demais sanções judiciais cabíveis.” (Os destaques são meus)
Veja-se bem o que diz a Constituição: “perda do cargo COM inabilitação, por oito anos, para o exercício de função pública...”
“Com”, no caso deste parágrafo único, é CONJUNÇÃO SUBORDINATIVA ADITIVA, como reconheceria qualquer bom aluno do ensino médio. Conjunção porque relaciona o que vem antes dela com o vem depois. Subordinativa porque subordina o que vem depois dela (“inabilitação, por oito anos, ...”) com o que vem antes (“perda do cargo”). Aditiva porque soma o que vem depois (“inabilitação por oito anos...”) com o que vem antes (“perda do cargo”). Como já disse, qualquer bom aluno do ensino médio conhece esta simples ANÁLISE GRAMATICAL. Não parece ser o caso do então ministro do STF, Ricardo Lewandowski, ocupando a presidência do Senado, como determina a Constituição. Se soubesse fazer esta singela análise gramatical, não deveria ter permitido a aberração, perante a Constituição da República, do impeachment de Dilma sem a inabilitação imposta pelo parágrafo único do Art. 52, acima transcrito. De qualquer forma, sabendo ou não, cometeu, no modesto entender deste engenheiro, crime de PREVARICAÇÃO para favorecer a “cumpanhera” Dilma. Imagine-se o absurdo: o presidente da Suprema Corte brasileira cometendo crime de PREVARICAÇÃO! Lewandowski ocupava, na época, a presidência do Senado exatamente para impedir que agressões como esta à Constituição fossem perpetradas pelos senadores. Ele próprio cometeu a aberração que por dever de ofício deveria ter evitado. E ficou tudo por isso mesmo, até hoje. Houve recursos, mas o STF os recusou, corporativamente, ‘in limine’.
Este é Lewandowski, em rápidas pinceladas, o ministro que se fez de vestal ofendida e arrogantemente, arbitrariamente, sem amparo legal algum, mandou prender o advogado Cristiano Caiado de Acioli, como se opinião fosse crime em uma democracia.
Acioli dissera, cara a cara com Lewandowski, que “Este STF é uma vergonha.” “Eu disse o que penso. A gente não vive ainda ditadura neste país. Acho que todas as pessoas têm direito de se expressar de forma respeitosa”, falou Acioli, com absoluta razão.
E expressar que “O Supremo é uma vergonha e eu tenho vergonha de ser brasileiro quando eu vejo vocês.” não configura crime algum: é cem por cento uso da liberdade de expressão, conquista maior das democracias. Aliás, como já complementou o Desembargador aposentado do TJDFT, ora Advogado, Sebastião Coelho, também cara a cara com toda a corte do STF:
“Vossas excelências são as onze pessoas mais odiadas do país.”
Quanto a Lewandowski... A menos de uma semana aposentado do STF, ele foi contratado para escrever dois pareceres e também para atuar como consultor sênior do Grupo J&F - dos vergonhosamente famosos irmãos Joesley e Wesley Batista - na briga com os indonésios da Paper Excellence pela Eldorado Papel e Celulose, que tem uma megaplanta para exportação em Três Lagoas (MS). A J&F a holding que controla a JBS, uma cria de Lula, maior produtora de carne do mundo e autora de um dos maiores escândalos de corrupção já verificados no Brasil. Acho que Lewandowski fica bem em uma foto com os irmãos Batista. Penso também que os indonésios, se são conhecedores da “lisura” jurisdicional do nosso STF, já se devem considerar a parte perdedora nos processos que correm no Brasil. Uma pergunta que não quer calar: por que será que Lewandowski recomendou Zanin para a sua vaga no STF? A pergunta é pertinente, já que Zanin trabalhava como advogado da JBS. (Sobre isso e muito mais, assista ao vídeo que ofereço abaixo.)
Não é à toa que, como falou o advogado Cristiano Caiado de Acioli: “O Supremo é uma vergonha.” E Lewandowski, enquanto foi ministro do STF e agora como advogado da J&F, fez e faz de tudo para garantir e exacerbar esta triste reputação daquela Corte, supostamente de Justiça.
Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio. Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra. Doutor Honoris Causa da UFPR. Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM. Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM. Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação. Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis. Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em engenharia Mecânica. Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC. Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.
O ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, minimizou os depoimentos que o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, tem dado à Polícia Federal sobre uma suposta tentativa de golpe.
Segundo o General, o papel de Mauro Cid estava restrito a cumprir ordens dadas pelo então presidente, e que, portanto, não participava de reuniões, nem teria relevância para a tomada de decisões.
“Cid era apenas um ajudante de ordens do ex-presidente. Ou seja, cumpria ordens”, disse Heleno ao afirmar que os depoimentos de Mauro Cid estão sendo utilizados de forma indevida.
“Não sei o que ele falou. Ninguém sabe”, acrescentou ao lembrar que até o momento o conteúdo está sob sigilo.
Mauro Cid assinou um acordo de delação premiada com a Polícia Federal, e alguns trechos desses depoimentos foram vazados pela imprensa.
Diante da declaração, o deputado Rogério Correia (PT-MG) apresentou imagens de Mauro Cid em uma reunião entre Augusto Heleno, o ex-presidente Jair Bolsonaro e os chefes das Forças Armadas.
O general argumentou, então, que a imagem mostrada era de algo que “raramente acontecia”, e que Cid estaria ali apenas “esperando o presidente falar com ele para passar alguma ordem”.
Segundo o general, a imagem mostrava uma reunião ocorrida ainda em 2019.
Parabéns Dona Adalgisa - Primeira-Dama de Parnaíba, a senhora fez com que a SEDESC fosse de uma UTILIDADE FORA DO NORMAL para os parnaibanos em todos os sentidos, ontem o III Festival de Talentos dos CRAS de Parnaíba fosse um verdadeiro show!!! Dona Adalgisa é realmente a mão de todos!!! Fazer o que essa gestão fez...faz... E vai fazer pelo seu povo e pela cidade de Parnaíba, é INEXISTENTE.
Prefeitura que trabalha pelo bem estar do seu povo.