Dando umas voltas pelo centro de Parnaíba(Porto das Barcas), encontrei a família Santos de Bom Princípio do Piauí, convidei e todos aceitaram registrar a linda família.
Sempre atenciosa e comprometida com o que faz, a primeira-dama Dona Adalgisa esteve hoje pela manhã no CRAS Mendonça Clark, onde é realizado o INTERCRAS 2023, está sendo um sucesso!!! Tudo corre sob controle.
O STJD determinou, nesta terça-feira (1), a suspensão preventiva de 12 jogadores por suspeita de manipulação de resultados. A decisão foi comunicada pelo presidente em exercício, Felipe Belivacqua. Os atletas em questão ficarão afastados por, pelo menos 30 dias, até que o caso seja julgado.
Os nomes em questão foram alvos de investigação da nova fase da Penalidade Máxima do Ministério Público de Goiás. Confira a lista dos punidos:
Nino Paraíba (Paysandu)
Bryan (Athletico-PR)
Diego (Desportivo Aliança)
Alef Manga (ex-Coritiba)
Vitor Medes (Fluminense)
Sávio Alves (ex-Goiás)
Pedrinho (ex-Athletico)
Sidcley (ex-Cuiabá)
Thonny Anderson (ABC)
Jesús Trindade (ex-Coritiba)
Dadá Belmonte (América-MG)
Igor Cariús (Sport)
Felipe alegou que “violações e os prejuízos ao desporto, sua repercussão, são graves o suficiente para justificar a medida excepcional de suspensão preventiva dos denunciados”.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, se mostra temeroso quanto ao envio das imagens do famigerado dia 8 de janeiro, em que prédios dos Três Poderes foram atacados por manifestantes radicais, no Distrito Federal.
Nesta terça-feira (1º), a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), que investiga o episódio, determinou o envio, em até 48 horas, das imagens das câmeras de segurança das instalações públicas que foram depredadas no dia 8 de janeiro, em Brasília.
O colegiado vai peticionar ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que Flávio Dino colabore com as investigações, repassando as informações pertinentes ao bom andamento do inquérito parlamentar, dentro do prazo determinado.
Na última semana, o ministro da Justiça de Lula negou o acesso às imagens dos ataques, comprometendo-se ao revelar interesse na ocultação de tal material comprobatório.
Nesta terça, Flávio Dino usou suas redes sociais para se manifestar sobre o interesse da CPMI nas imagens e divagou, atacando adversários políticos.
– Tentaram fraudar a eleição de 2022 para ficar no poder. Ainda assim, perderam. Tentaram dar um golpe de estado entre outubro de 2022 e janeiro de 2023. Perderam novamente. Tentaram explodir o aeroporto de Brasília e matar centenas de pessoas. Não conseguiram. Essas são verdades comprovadas. Não adianta ficar inventando “fatos” para encobrir tais verdades. E vamos seguir governando e cuidando da população. Muito trabalho para reconstruir o Brasil – afirmou o ministro tentando tirar o foco do assunto.
A Polícia Civil realizou nesta terça-feira (1) uma operação no Shopping da Cidade, Centro de Teresina, para combater o roubo de aparelhos celulares e receptação de material fruto de assalto. O empresário Wendel Snaypi Lima Costa, proprietário de um boxe no Shopping da Cidade foi preso em sua residência em Timon (MA). É a segunda vez que o empresário é preso. A sua loja foi interditada.
A operação de hoje também apreendeu vasto material eletroeletrônico e aparelhos celulares.
Essa é a segunda vez que Wendel Snaypi é preso neste ano. Em abril, ele foi preso durante a Operação Interditados II. À época, Wendel Snaypi teve um prejuízo de R$ 1 milhão com a operação. Snaypi é proprietário de uma das maiores lojas no Shopping da Cidade.
Wendel Snaypi está preso preventivamente. Contra ele pesa a suspeita de receptação qualificada. Nas operações Interditados I e II foram interditadas 12 lojas por sonegação de impostos e crime de receptação de produtos roubados.
Segundo o delegado Matheus Zanatta, superintendente de Operações Integradas da Secretaria de Segurança, Wendel Snaypi repassou um aparelho roubado. O consumidor final que adquiriu esse aparelho também será indiciado por receptação culposa.
Foto: Renato Andrade/Cidadeverde.com
Wendel Snaypi
"Uma carga de celular foi roubada em janeiro, no bairro Beira Rio. Eram cerca de 15 smartphones. A nossa investigação apontou que o Wendel revendeu um dos aparelhos. Por isso fizemos busca e apreensão na loja dele, no Shopping da Cidade em busca dos demais aparelhos", explicou Matheus Zanatta.
Roubo de carga de celular
No dia 16 de janeiro dois homens armados renderam o motorista de um veículo que transportava uma carga de celulares na Avenida Padre Humberto Pietrogrande, no bairro Beira Rio, zona Sudeste de Teresina. Os criminosos levaram o veículo com carga. O veículo foi abandonado na Estrada da Alegria, na zona Sul de Teresina.
Após o crime, um dos aparelhos roubados foi encontrado de posse de uma mulher que informou ter adquirido o aparelho na loja de Wendel, no shopping da Cidade, no Centro de Teresina.
"Investigando o roubo dos celulares chegamos na consumidora final, que confirmou ter comprado o aparelho, sem nota fiscal, na loja de Wendel, no shopping da Cidade". Lá encontramos outros equipamentos sem nota fiscal. Aprendemos e agora vamos verificar se estão com restrição de roubo e furto", adiantou Zanatta.
Flash Yala Sena e Adriana Magalhães redacao@cidadeverde.com
Reprodução/TV SenadoSaulo Moura da Cunha presta depoimento à CPMI do 8 de Janeiro
O ex-diretor-adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin)Saulo Moura da Cunha disse que emitiu 33 alertas de inteligência entre os dias 2 e 8 de janeiro deste ano sobre o risco de invasão de prédios em Brasílila. Ele presta depoimento nesta terça-feira, 1, à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro. “Em um desses alertas, nós falamos que houve detecção de risco de invasão e depredações de prédios. No próprio dia 8, nós falamos da presença de pessoas que diziam estar armadas. Posteriormente, enviamos a identificação de algumas pessoas. Em tempo real, a Abin produziu esses alertas”, afirmou. Cunha ressaltou que, embora o plano de segurança estivesse a cargo da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, a inteligência da Abin atuou para resguardar as instituições. “A operação do dia 8 estava a cargo da secretaria de segurança, que dispõe de setor de inteligência, e para a qual também enviamos os alertas. Tivemos informações de que havia, entre os manifestantes, chamamentos para invasão de prédios e informamos”, ressaltou.
A CPI do MST aprovou nesta terça-feira (1º), por 14 votos a 10, a convocação do ministro da Casa Civil, Rui Costa.
Diferentemente do convite, a convocação obriga o comparecimento do ministro sob pena de crime de responsabilidade em caso de falta sem justificativa.
A convocação do ministro entrou na pauta depois de iniciada a reunião, a pedido do relator, deputado Ricardo Salles (PL-SP), e pegou os governistas de surpresa.
O requerimento já havia sido pautado em julho e saiu de pauta após acordo entre os parlamentares.
“Na mesma lógica em que foi convocado o ex-ministro Gonçalves Dias, porque era o chefe imediato da Abin de janeiro a março, a mesma lógica se aplica ao ministro Rui Costa que desde a referida data em diante passa a ser o chefe da Abin. Até para ter uma postura de equidade. Um foi chefe até março e outro foi chefe dali em diante”, afirmou Salles.
O deputado Kim Kataguiri (União Brasil-SP) afirmou que a convocação “tem pertinência”, porque o MST teria usado de chantagem para nomear indicados no governo.
“É pela Casa Civil que todas as nomeações políticas passam e o que nós temos são indícios de crimes com invasores de terra invadindo a Embrapa, para negociar cargos no governo. Utilizando chantagem contra o governo e o governo cedendo a este instrumento de chantagem”, afirmou.
A base governista reagiu e atuou para tentar impedir a convocação. A deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR) chamou o requerimento de absurdo.
“Não tem lógica o ministro da Casa Civil vir falar nessa CPI, que nem tem objeto, para falar sobre nomeações do governo”, afirmou a deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR). “Esse requerimento é um absurdo”.
O deputado Alencar Santana Braga (PT-SP), vice-líder do governo, disse que a convocação não tem “qualquer sentido”.
“O ministro chefe da Casa Civil não tem nada a ver com essa matéria, com o objeto desta CPI. Não há justificativa alguma para a presença dele nessa comissão”, afirmou o petista.
Durante seu depoimento à CPMI do 8 de Janeiro, Saulo Moura Cunha, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), admitiu que adulterou um relatório do órgão de inteligência a pedido do então ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Gonçalves Dias.
Inicialmente, Saulo disse que não adulterou nenhum documento, mas, depois explicou o pedido que G.Dias fez a ele.
“Fiz os dois relatórios”, explicou. “Primeiro, fiz uma planilha que continha os alertas enviados pela Abin ao grupo de mensagem e todos os alertas que encaminhei do meu celular pessoal ao ministro G.Dias. Entreguei essa planilha ao ministro e ele pediu que tirasse o nome dele do documento, pois ele não era o destinatário oficial daquelas mensagens. Obedeci à ordem dele. Temos o artigo 9° A da Abin que prevê que o ministro é quem decide quais informações serão enviadas.”
Conforme revelou o jornalO Globo, a comparação entre dois relatórios da Abin mostrou que o GSI adulterou o primeiro relatório de inteligência enviado a uma comissão do Congresso.
A fraude seria para retirar dos documentos os registros de que o general Gonçalves Dias foi alertado por mensagens enviadas ao seu celular sobre os crescentes riscos de tumulto e de invasões na Praça dos Três Poderes.
Em depoimento à CPI do 8 de janeiro do Distrito Federal, contudo, o general negou a autoria da fraude e jogou a responsabilidade para o então responsável da Abin.
“Não fraudei nenhum documento”, disse o general Dias. “A Abin respondeu à solicitação do Congresso com um compilado de mensagens de aplicativo, em que tinha dia e tempo, na coluna do meio o acontecido e na última coluna a difusão. Esse documento tinha lá ‘ministro do GSI’. Não participei de nenhum grupo de WhatsApp, eu não sou o difusor daquele compilado de mensagens.Então aquele documento não condizia com a realidade. Esse era um documento. Ele foi acertado e enviado.”
Após ouvir a declaração de Saulo, a relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), disse que ele tem responsabilidade na adulteração do relatório, pois acatou o pedido de G.Dias.
Oex-Abin éalvo de cinco requerimentos na comissão. Ele comandava o órgão de inteligência no dia em que vândalos invadiram e depredaram os prédios do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal e do Palácio do Planalto, em Brasília.
Em março deste ano, ele foi exonerado, pois o novo comandante da Abin foi aprovado durante uma sabatina no Senado. Em abril, ele assumiu o posto de chefe da Assessoria Especial de Planejamento e Assuntos Estratégicos doGSI, mas foi dispensado em 2 de junho.
Peço a DEUS todo poderoso que proteja as pessoas nascidas em Agosto, que tenham um bom coração, pessoas que vieram ao mundo para servir ao próximo, pessoas que dividem o pão de cada dia, pessoas que ajudam sem pensar em retorno, pessoas temente a DEUS, pessoas lindas por dentro. Estas pessoas eu peço a DEUS que as proteja e abençoe sempre.
Muitos falam que eu sou POLÊMICO, NOJENTO, BRIGUENTO, coisa que eu não sou, defendo quem presta, quem trabalha, pessoas de bom coração e temente a DEUS. O verdadeiro amigo é aquele que te defende por trás e fala a verdade na sua frente, esse é amigo, agora os bajuladores e sem caráter e personalidade, são escarnecedores, só pensam neles e se dão algo ao próximo é sempre pensando em retorno.
Eu não sou assim, prefiro ser tratado como POLÊMICO, NOJENTO, BRIGUENTO do que FALSO E TRAIDOR, se sou sou AMIGO, nunca serei seu inimigo, pois como diz a física dois corpos não podem ocupar um lugar ao mesmo temo.
Quem quiser ser meu amigo, uma coisa não pode ser é FALSO, ninguém é obrigado gostar de minha pessoa, apenas respeitar tá bom. Quando eu não gosto de alguém, ele sabe, eu me afasto.
Leiliane Lopes - 31/07/2023 16h06 | atualizado em 31/07/2023 17h41
Imagens da manifestação em Brasília com invasão do Congresso, STF e Planalto Foto: EFE/ Andre Borges
De acordo com o inquérito militar que investigou as responsabilidades pelas invasões do dia 8 de janeiro, a Secretaria de Segurança e Coordenação Presidencial, que integra a pasta do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), poderia ter evitado o problema. As informações são da Folha de S.Paulo.
A apuração, que gerou um relatório em março, aponta para uma falha do governo em criar um planejamento adequado para que a manifestação não resultasse nos estragos nos prédios dos Três Poderes.
O texto fala da responsabilidade do GSI de fazer o “planejamento, o acionamento e o emprego” de militares para “ações ligadas à manutenção da integridade física do Palácio do Planalto e adjacências”.
O documento isenta as tropas militares da culpa e fala na responsabilidade da secretaria do GSI, sem apontar o nome dos responsáveis. O Departamento de Segurança Presidencial (Dseg) também foi citado na conclusão do inquérito.
Na época da invasão, a secretaria era chefiada pelo general Carlos Feitosa Rodrigues, que estava no cargo desde 2021. O militar pediu demissão em abril deste ano, após a divulgação das imagens internas do Palácio do Planalto do dia 8 de janeiro.
A Dseg era comandada pelo coronel Wanderli Baptista da Silva Junior, que, assim como Feitosa, foi nomeado pelo general Augusto Heleno durante o governo de Jair Bolsonaro.
.jpeg)
.jpeg)
.jpeg)
.jpeg)
.jpeg)
.jpeg)
.jpeg)
.jpeg)
.jpeg)
_thumb.jpeg)
_thumb.jpeg)
_thumb.jpeg)
_thumb.jpeg)
.jpeg)
.jpeg)
.jpeg)
.jpeg)
Segundo informações, uma Saveiro que vinha em alta velocidade, colidiu na traseira do FIAT do Senhor Joaquim, o mesmo veio a óbito e sua esp...
Hoje o vereador Batista do Catanduvas e minha amiga Kátia, estiveram tratando de assunto de trabalhos para melhorias de alguns setores da Ed...
Falo do ex-vereador Astrogildo Fernandes, um homem linha reta, policial honrado, honesto e trabalhador, que sempre trabalha em prol do cresc...