quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

Segredos do WhatsApp: saiba como ficar “invisível” e esconder seu status de “digitando”

Você já desejou usar o WhatsApp de forma completamente invisível? Mesmo com a liberação dos recursos nativos que permitem esconder as informações de status e visualização das mensagens, os demais usuários ainda conseguem ver quando alguém está digitando ou gravando um áudio para enviar.

O WhatsApp ainda não disponibilizou ferramentas nativas que permitem esconder as ações que estão sendo praticadas, como o “digitando” abaixo do nome do usuário. Contudo, existem alguns truques que podem ser utilizados para garantir essa privacidade desejada por alguns. Com eles, é possível responder mensagens sem que a ação seja mostrada, não alterando também informações como “visto por último” e a leitura de mensagens recebidas.

Notificações de alta prioridade

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Ao escrever uma mensagem no WhatsApp, seja em uma conversa individual ou em um grupo, o WhatsApp revela que a mensagem está sendo digitada ou que o áudio está sendo gravado. Porém, ao responder uma mensagem por meio de um pop-up de notificação de alta prioridade, isso não acontecerá. Esse aviso é o que aparece na parte superior da tela quando o usuário recebe uma mensagem.

A notificação de alta prioridade está geralmente ativada em todos os aparelhos, visto que sua ativação vem do próprio download do app. Caso não esteja ativado, será preciso ir até a tela inicial do WhatsApp e clicar no ícone de três pontos ou no símbolo da engrenagem. Na próxima tela, clique em “Configurações” e em “Notificações”. Em seguida, habilite a função “Usar notificações de alta prioridade” e clique em “Responder” quando a notificação aparecer.

Modo Offline

Outra forma mais fácil de usar o WhatsApp sem que suas ações sejam mostradas é ativando o modo avião ou desativando o Wi-Fi e os dados móveis. Assim, será possível ler as mensagens recebidas e respondê-las sem que o mensageiro informe que você está digitando ou gravando um áudio para responder o conteúdo.

Para isso, basta desligar a internet, digitar a mensagem ou gravar uma mensagem de voz e clicar em enviar. Para que a mensagem seja entregue ao destinatário, será preciso ativar a internet novamente. Com isso, o outro participante da conversa receberá a resposta, porém sem acompanhar o status de digitação.

Com informações de ECB

Sisu 2024: inscrições do processo seletivo acabam nesta quinta (25/1) Os candidatos podem acessar o Portal Único de Acesso ao Ensino Superior para realizar a inscrição no Sisu até as 23h59 desta quinta (25/1)

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 atualizado 

Jacqueline Lisboa/Esp. Metrópoles
Sisu

O período de inscrição para o processo seletivo do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2024 termina às 23h59 desta quinta-feira (25/1). Ao todo, o Ministério da Educação (MEC) oferta 264.181 vagas (confira a lista abaixo), em 6.827 cursos de graduação, de 127  instituições públicas de ensino superior.

De acordo com balanço do MEC, até as 20h da última terça (23/1), 1.060.386 pessoas estavam inscritas no processo seletivo e havia 2.008.580 inscrições, isso porque é possível escolher até dois cursos de preferência.

Estão aptos a participar da seleção candidatos que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2023 e não tenham zerado a redação. O programa possibilita a entrada de milhares de estudantes ao ensino superior.

Para se inscrever, basta acessar o Portal Único de Acesso ao Ensino Superior. O resultado das inscrições será divulgado na próxima terça-feira (30/1). Os selecionados precisam realizar a matrícula entre 1º e 7 de fevereiro.

Já o prazo para manifestar interesse na lista de espera vai de 30 de janeiro até 7 de fevereiro.

Vale ressaltar que, a partir de 2024, o Sisu terá apenas uma edição por ano, anteriormente, ele acontecia duas vezes por ano (no primeiro e no segundo semestre). No entanto, mesmo com essa mudança, serão ofertadas vagas de cursos com o início das aulas previsto para o primeiro e segundo semestre deste ano.

Veja o calendário do Sisu 2024:

  • Inscrições: de 22 a 25 de janeiro
  • Resultados da 1ª chamada: 30 de janeiro
  • Matrículas: de 1º a 7 de fevereiro
  • Lista de espera: manifestar interesse entre 30 de janeiro e 7 de fevereiro

Documentário de Nikolas chega na "peça" mais crucial de todo o 8 de janeiro (veja o vídeo)

JCO

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) apresentou, em um episódio recente do seu documentário sobre os detidos no 8 de janeiro, a história do ex-comandante da Polícia Militar do Distrito Federal, coronel Naime.

O episódio explora as circunstâncias que levaram à prisão de Naime, acusado de omissão durante os protestos que levaram ao vandalismo nas sedes dos Três Poderes.

Durante a semana dos eventos, Naime estava de licença médica, lidando com problemas de saúde, como diabetes, hipertensão e insuficiência renal. Contudo, foi chamado pelo gabinete do governador Ibaneis Rocha (MDB) para lidar com a situação na Esplanada.

Naime agiu contra os manifestantes, efetuou prisões e acabou se ferindo no confronto. Apesar da conclusão da Polícia Federal de que ele não tinha responsabilidade pelos atos, o coronel foi detido e está encarcerado há mais de 300 dias.

Este episódio é o sétimo da série documental produzida por Nikolas Ferreira, disponibilizada em plataformas como Facebook, YouTube, X (antigo Twitter) e Instagram. No Instagram, a produção alcançou mais de 32,8 milhões de visualizações.

Confira:

Policiais federais são suspeitos de usar software espião da Abin contra autoridades O grupo é suspeito de cometer ações ilícitas, produzindo informações para uso político e midiático, além da obtenção de proveitos pessoais

metrópoles 

 atualizado 

Hugo Barreto/Metrópoles
Agentes da Policia Federal armas

A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta quinta-feira (24/1), a Operação Vigilância Aproximada para investigar organização criminosa que se instalou na Agência Brasileira de Inteligência (Abin) com o intuito de monitorar ilegalmente autoridades públicas e outras pessoas, utilizando-se de ferramentas de geolocalização de dispositivos móveis sem a devida autorização judicial.

Policiais federais cumprem 21 mandados de busca e apreensão, além de medidas cautelares diversas da prisão, incluindo a suspensão imediata do exercício das funções públicas de sete policiais federais. As diligências de busca e apreensão ocorrem em Brasília/DF (18), Juiz de Fora/MG (1), São João Del Rei/MG (1) e Rio de Janeiro/RJ (1).

A operação é uma continuação das investigações da Operação Última Milha, deflagrada em 20 de outubro de 2023. As provas obtidas a partir das diligências executadas pela Polícia Federal à época indicam que o grupo criminoso criou uma estrutura paralela na Abin e utilizou ferramentas e serviços daquela agência de inteligência do Estado para ações ilícitas, produzindo informações para uso político e midiático, para a obtenção de proveitos pessoais e até mesmo para interferir em investigações da Polícia Federal.

Os investigados podem responder, na medida de suas responsabilidades, pelos crimes de invasão de dispositivo informático alheio, organização criminosa e interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei.

BOMBA: real motivo da morte de Marielle pode ter sido disputa de terras no RJ: “ela queria invadir área do condomínio”

 

 

 

A Polícia Federal investiga uma possível ligação de uma disputa por terras na Zona Oeste do Rio de Janeiro tenha motivado o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL), em março de 2018.

A informação foi divulgada nesta quarta-feira, 24, pelo jornal O Globo.

Segundo o jornal, essa nova linha de investigação toma como base a delação premiada do ex-sargento da PM Ronnie Lessa, que é acusado de ser o autor dos tiros. A delação de Lessa ainda depende de homologação no Superior Tribunal de Justiça.

“A vítima virou alvo por defender a ocupação de terrenos por pessoas de baixa renda e que o processo fosse acompanhamento por órgãos como o Instituto de Terras e Cartografia do Estado do Rio e o Núcleo de Terra e Habitação, da Defensoria Pública do Rio”, informou o jornal.

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“No entanto, o mandante do assassinato apontado por Lessa buscava a regularização de um condomínio inteiro na região de Jacarepaguá sem respeitar o critério de área de interesse social, ou seja, o dono tinha renda superior à prevista em lei. O objetivo seria obter o título de propriedade para especulação imobiliária”, acrescentou o jornal.

Nada confirmado

Apesar disso, a própria PF divulgou uma nota ontem afirmando que, neste momento, apenas uma delação premiada foi homologada: a do ex-policial militar Élcio de Queiroz, que dirigia o carro usado no crime. Os detalhes dessa delação foram a público em julho do ano passado e é a única confirmada pela PF até o momento.

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A manifestação da PF ocorreu após o vazamento da informação de que o ex-policial militar Ronnie Lessa também teria aceito acordo de delação premiada com a Polícia Federal. A delação de Ronnie Lessa está no STJ pronta para ser homologada pelo ministro Raul Araújo. Alguns veículos informaram nesta terça-feira que o suposto mandante da execução de MArielle Franco seria o conselheiro do TCE-RJ Domingos Brazão.

O Antagonista

Joia da base do Vasco, destaque nos jogos do Carioca, tem contrato renovado

Lance!
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As boas atuações nas duas rodadas iniciais do Campeonato Carioca renderam ao lateral-esquerdo Leandrinho um novo contrato com o Vasco. O jogador de 18 anos renovou o vínculo com o clube até janeiro de 2027. O anterior acabaria em julho do ano que vem.

Logo em sua estreia no time profissional, Leandrinho marcou um golaço, o segundo da vitória sobre o Boavista, por 2 a 0, pela primeira rodada do Carioca. O lateral-esquerdo passou a ser a grande sensação, não só pelo gol, mas também com passes precisos, que deixaram os seus companheiros na cara do gol.

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Fico muito feliz de renovar com este clube gigante. Estou aqui desde os 7 anos de idade, é a minha segunda casa. É muito gratificante fazer parte desse momento de reestruturação e valorização que o clube vive e pode ter certeza que darei minha vida em campo pelo Vasco - disse Leandrinho ao site oficial do Vasco.

Leandrinho chegou ao Vasco em 2012, quando tinha 7 anos de idade. Na temporada passada, atuou como ponta no time sub-20, já que Julião foi o capitão e o titular da lateral-esquerda. Ambos foram o líder de assistências da equipe, com 8 passes decisivos.

Brazão nega vínculo com Jair Bolsonaro e critica jornalista Jornalista do UOL tentou associar a família Brazão com ex-presidente

Leiliane Lopes - 24/01/2024 20h45 | atualizado em 24/01/2024 22h05

Jornalistas do UOL entrevista Domingos Brazão Foto: Reprodução X

Em entrevista ao portal UOL nesta quarta-feira, Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), reiterou sua negação de qualquer ligação com os assassinatos da ex-vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, ocorridos em março de 2018. Brazão também afastou as associações feitas entre ele e o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Quando o jornalista questionou sobre o irmão de Domingos, Chiquinho Brazão, ter um passaporte diplomático emitido em 2019, documento também oferecido para esposa e filhos, o acusado se manifestou e disse que o profissional da imprensa não pode confundir seus ouvintes, pois todos os deputados federais e suas famílias têm direito ao passaporte.

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– A família inteira dos 513 deputados federais tem direito ao passaporte. Não é o Bolsonaro que dá, é a prerrogativa de deputado federal”, disse ele no começo da resposta.

O conselheiro explicou seu histórico político como vereador e, depois, deputado estadual, dizendo que teve mandatos durante o mesmo período e integrantes da família Bolsonaro.

– Fui vereador com a Rogéria Bolsonaro [ex-mulher de Jair Bolsonaro], depois fui deputado por alguns anos, depois chegou o Flávio Bolsonaro. Conheço o presidente Bolsonaro. Não sou próximo do presidente, nem politicamente aliado a ele, mas conheço a sua família – disse.

Assista:

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