Por determinação do Prefeito Mão Santa e com apoio da Deputada Estadual Gracinha Mão Santa, a quadra coberta da Concha Acústica recebeu á abertura dos XXII São João da Parnaíba, de 05 à 30 diversos bairros de Parnaíba receberão as folias de São João, sendo que de 26 à 30/06 serão realizadas as disputas de CAMPEÕES.
Mais uma vez o Prefeito Mão Santa demonstra AMAR a cidade e seu povo.
Ex-Liverpool e Barcelona está no Rio de Janeiro e chegou sendo recebido por um grupo de cruz-maltinos, no Galeão
Bastidores das negociações
O presidente do Vasco, Pedrinho, intensificou as conversas para repatriar o cria e ídolo do clube, Philippe Coutinho. No Rio de Janeiro após ser recebido por vascaínos no Galeão, o atleta aguarda a rescisão com o Aston Villa.
Informações da Mídia Vascaína dão conta de como ficaram os bastidores das negociações após o vexame que o CRVG sofreu diante do arquirrival Flamengo, no Maracanã, pelo placar de 6 a 1.
A publicação atualiza em relação às impressões do meia sobre o revés: “A goleada sofrida por 6 a 1 para o Flamengo não mudou em nada o desejo de Philippe Coutinho em voltar ao Vasco”, informou.
“O meia se surpreendeu com o placar, mas já tinha plena consciência do momento do time e entende que o resultado é mais uma evidência da necessidade de reforços do elenco”, disse a página.
Vontade de voltar permanece a mesma
Fato é que Philippe Coutinho será muito bem recebido por todos os torcedores do Gigante da Colina caso se confirmem as tratativas com a equipe de São Januário para o medalhão voar no Campeonato Brasileiro.
“Coutinho segue com muita vontade de voltar ao Cruz-Maltino”, frisou o perfil Mídia Vascaína, enfatizando o desejo de Philippe em voltar a defender o uniforme do Almirante.
Inicialmente, a ideia de Pedrinho era tê-lo por empréstimo até dezembro. No entanto, a coisa mudou de figura e existe a possibilidade até de Coutinho assinar em definitivo com o Gigante.
O Leilão Beneficente do Projeto Instituto Neymar aconteceu na segunda-feira (3) e arrecadou R$ 21 milhões.
O valor ultrapassou o dobro do que foi arrecadado no ano passado, quando atingiu R$ 9 milhões.
O jogador irá doar o mesmo valor para o Rio Grande do Sul, que sofre com enchentes do mês passado.
A informação foi confirmada pela assessoria do evento:
"Neymar Jr. combinou que vai fazer uma doação do mesmo valor que foi arrecadado, para o RS, mas do bolso dele".
E diz ainda a nota:
"Um super agradecimento a todos que tornaram essa noite possível. Apresentadores, parceiros, convidados e equipe, muito obrigada! Encerramos a noite com o total de R$21 Milhões arrecadados, batendo mais um recorde no Leilão do Instituto Neymar Jr. E é tudo pelas nossas crianças!".
Com prêmios que variam entre viagens, ingressos para jogo do US Open, churrasco com zagueiro do Flamengo e moda de viola com cantor sertanejo, os destaques ficaram por conta das camisetas autografadas por craques do futebol, como Messi, Pelé, Ronaldo e o próprio Neymar.
Thamirys Andrade - 05/06/2024 10h32 | atualizado em 05/06/2024 12h37
O tom utilizado pela ministra Cármen Lúcia na posse como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta segunda-feira (3) desagradou o jornal O Estado de São Paulo. No editorial Cármen Lúcia e a Eleição Como Juízo Final, o periódico avaliou que a magistrada – classificada por especialistas como mais moderada que seu antecessor, Alexandre de Moraes – adotou um discurso escatológico e exaltado, demonstrando que está disposta a “tratar o TSE como um ‘tribunal da verdade’ nas próximas eleições”.
– Numa peroração exaltada, repleta de invectivas, frases de efeito e barroquismos, a ministra parece estar disposta a tratar o TSE como um “tribunal da verdade” nas próximas eleições. Em apenas 12 minutos, a palavra “mentira” foi citada 15 vezes; “ódio”, seis vezes; e “medo”, outras tantas. Só faltaram “apocalipse” e “juízo final” – ironizou o veículo de imprensa.
Em seguida, o Estadão defendeu que a liberdade de expressão é a melhor forma de combater a desinformação e citou pesquisas empíricas para embasar sua afirmação.
– Num instante de lucidez, Cármen Lúcia notou: “Contra o vírus da mentira, há o remédio da liberdade de informação séria e responsável”. De fato, a liberdade de expressão não é um ônus, mas o principal ativo para combater a desinformação. Pesquisas empíricas evidenciam que os meios mais eficazes de neutralizar a desinformação são informações corretivas, como checagem de fatos, ou rotulagem, como a adição de advertências a conteúdos disputados – argumentou.
O jornal menciona ainda mecanismos tecnológicos como os utilizados pela Wikipédia e pelo X, que recentemente adotou o recurso das “notas da comunidade”. Para o periódico, a Justiça Eleitoral deveria “incentivar esse tipo de cooperação com instituições independentes, plataformas digitais, imprensa e, sobretudo, cidadãos”.
– Mas nada remotamente parecido foi invocado no discurso da ministra. Tudo se passa como se o país vivesse numa distopia, e os cidadãos precisassem ser tutelados por um poder paternalista que age de cima para baixo, higienizando o debate público do “abuso das máquinas falseadoras que nos tornam cativos do medo” e da “mentira espalhada pelo poderoso ecossistema das plataformas” – acrescentou.
Para o veículo, as próximas eleições serão como todas as outras, pois sempre houve “oportunistas dispostos a ludibriar” o povo. O caminho apontado pelo Estadão é “prestigiar as fontes confiáveis e cooperar com elas”.
– Países com uma imprensa diversificada e robusta são mais resilientes à desinformação. Ao invés de restringir o debate, o melhor remédio é ampliá-lo e qualificá-lo. Não faltam instituições e, sobretudo, pessoas de boa-fé dispostas a isso – assinala.
Entretanto, o jornal observa que a tendência que o Judiciário tem demonstrado é arbitrar cada vez mais o que pode e não pode ser dito e se autoconcedeu o poder para remover conteúdos sem aval do Ministério Público.
Por fim, o texto contrasta a posição de Cármen Lúcia em 2022, quando apoiou a censura prévia de um documentário sobre o atentado a Jair Bolsonaro em 2018, com a postura da mesma ministra em 2015, ao votar a favor da publicação de biografias não autorizadas, disparando emblematicamente a frase da sabedoria popular: “o cala-boca já morreu”.
– Hoje, a desconfiança dessa mesma sabedoria parece servir de pretexto para a ministra e seus colegas conjurarem o defunto – conclui o jornal.
A PGR ingressou com recurso contra a decisão do ministro Dias Toffoli que anulou todos os atos da Lava Jato e beneficiou o empresário Marcelo Odebrecht.
No pedido de reconsideração de decisão, o procurador Paulo Gonet afirma que não se pode aplicar, no caso do empresário, a mesma argumentação de que houve parcialidade de Moro, adotada em outros processos que resultaram na anulação de provas da operação Lava Jato.
Gonet reforça que o acordo de colaboração premiada firmado por Marcelo Odebrecht tramitou no âmbito da Procuradoria-Geral da República e não na primeira instância. Na época, o responsável pelo acordo foi Rodrigo Janot, então titular do cargo.
Gonet diz em sua manifestação
“Os termos desse acordo não foram declarados ilegais e foram homologados, não pelo Juízo de Curitiba, mas pelo Supremo Tribunal Federal, tudo sem nenhuma coordenação de esforços com a Justiça Federal do Paraná”.
E acrescenta:
“Estender uma decisão significa repeti-la para outra pessoa que não a que a recebeu originalmente. Decerto que não cabe a imediata extensão para casos que não se provem iguais. Não são iguais, é certo, os casos que tiveram início com pedidos diferentes entre si”.
Na petição, Gonet afirma que, no caso específico de Odebrecht, ele pedia apenas “seu acesso a seu conhecimento de evidências de interesse da sua defesa em processo criminal”, e não necessariamente uma extensão de outras decisões que pediam a anulação de provas da Lava Jato.
E diz ainda o PGR:
“A prática de crimes foi efetivamente confessada e minudenciada pelos membros da sociedade empresária com a entrega de documentos comprobatórios. Tudo isso se efetuou na Procuradoria-Geral da República sob a supervisão final do Supremo Tribunal Federal. Não há ver nas confissões, integrantes do acordo de colaboração, a ocorrência de comportamentos como os que são atribuídos a agentes públicos na Operação Spoofing”.