quinta-feira, 20 de junho de 2024

Prepare-se para o dia mais curto do ano: entenda o fenômeno astronômico

Por Terra Brasil Notícias 20/jun/2024 Em Geral

A palavra “solstício” pode não ser comum no nosso cotidiano, mas ela representa dois momentos que despertam emoções distintas: a chegada do inverno ou do verão.


Durante esses dias, o Sol parece “parar” no céu por um breve período. Essa ilusão dá origem ao termo “solstício”, derivado do latim e que significa “Sol parado”. Nesta quinta-feira (20), ocorre o solstício de inverno no hemisfério sul da Terra (e o de verão no hemisfério norte).

O solstício de inverno marca o dia mais curto do ano para o hemisfério sul. No Brasil, especificamente, o inverno tem início às 17h50 (horário de Brasília), conforme o guia de observação astronômica In-The-Sky.org.


Crédito: Vito Technology, Inc. via Starwalk.space

Em termos técnicos, o solstício ocorre quando o Sol atinge sua maior ou menor inclinação em relação à Linha do Equador. Isso se deve aos movimentos de translação e rotação da Terra.


Durante o solstício de verão, o Sol alcança sua maior altura no céu, resultando em dias mais longos e noites mais curtas. No inverno, ocorre o oposto: o astro atinge seu ponto mais baixo, encurtando o dia e prolongando a noite.

Além disso, durante os solstícios, na Linha do Equador, os dias e noites têm sempre 12 horas de duração. Nos círculos polares Ártico e Antártico, há um único dia do ano com 24 horas de luz ou escuridão.


As datas exatas dos solstícios variam a cada ano, geralmente ocorrendo entre 20 e 22 de junho e entre 20 e 23 de dezembro. No Brasil e em todo o hemisfério sul, junho marca o solstício de inverno, enquanto dezembro traz o solstício de verão.

PRESSÃO: Silas Malafaia destrói narrativas da esquerda sobre PL do aborto; VEJA VÍDEO

Deputados da Frente Parlamentar Evangélica e da Frente Parlamentar Católica reforçaram seu apoio ao projeto de lei que considera o aborto após 22 semanas de gestação como homicídio, mesmo em situações de estupro. Esses parlamentares argumentam que, se o feto já é viável fora do útero nesse estágio, é mais apropriado permitir o nascimento e a adoção.


Eli Borges (PP-TO), ex-presidente da bancada evangélica, afirmou: “Se o bebê está pronto para viver fora do útero aos 22 semanas, por que tirar sua vida para depois retirá-lo? É mais coerente entregá-lo para adoção, especialmente considerando que muitos brasileiros desejam adotar.”

A discussão ocorreu após o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), determinar a formação de uma “comissão representativa” para debater o tema em agosto, o que adia uma nova votação na Casa ainda neste semestre.

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Durante os discursos, mais de dez parlamentares apaixonadamente defenderam o projeto. Sargento Fahur (PSD-PR) declarou: “Estamos aqui para defender as vozes dos bebês, não o assassinato dos inocentes.”

Se o projeto for aprovado, a grávida que interromper voluntariamente uma gestação com mais de 22 semanas poderá enfrentar pena maior que a do estuprador.


A alteração no Código Penal resultaria em uma pena de seis a 20 anos de prisão para a mulher que realizasse o aborto nesse cenário, enquanto a pena para o estuprador é de seis a 10 anos, podendo chegar a 20 anos com agravantes.

O pastor Silas Malafaia também participou do evento e defendeu que a pena maior deve ser para quem tira a vida. Ele considera esse tipo de aborto um homicídio, afirmando: “Se você mata uma vida pronta para viver, o que é?”


O autor do projeto de lei, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), reconheceu que o texto pode passar por alterações, mas reafirmou o compromisso de defender a vida do bebê.

ANIVERSARIANTE DO DIA.

Hoje minha querida e linda amiga Rosana Maria Ildefonso completa mais uma ano de vida, pedimos a DEUS que lhe abençoe e proteja juntamente com seus familiares.

Parabéns querida amiga Rosana.

A LINDA E QUERIDA ANIVERSARIANTE DO DIA.

Hoje minha querida e linda amiga Cassandra Moraes Souza completa mais uma ano de vida, pedimos DEUS que lhe proteja, abençoe e lhe defenda de tudo de ruim que venha lhe prejudicar.

Parabéns querida amiga Cassandra, você é uma pessoa nota mil.

quarta-feira, 19 de junho de 2024

General republica vídeo de Barroso e questiona o que o fez mudar de opinião sobre a Lava Jato (veja o vídeo)

JCO

Assim, num momento em que o país assiste a tudo que foi feito na Lava Jato ser praticamente destruído pelo próprio Supremo Tribunal Federal (STF), com o silêncio do próprio Barroso, vem a questão trazida pelo general:

“Como é bom ter curiosidade por saber o que foi que o fez mudar de opinião ou de tomar atitude de omisso...”

Aposta Alta: Comissão no Senado aprova liberação de cassinos, bingos e jogo do bicho no Brasil Entenda as regras e quais estados poderiam ter cassinos. Investimentos podem passar de R$ 100 bi, mas pode haver lavagem de dinheiro e vícios.

OPINIÃO E NOTÍCIA

Em uma jogada arriscada, a Comissão de Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou, por 14 votos a 12, o projeto de lei que legaliza os jogos de azar no Brasil. A proposta, que já havia sido chancelada pela Câmara dos Deputados, agora se prepara para enfrentar o desafio do plenário do Senado, em um verdadeiro jogo de poder e apostas. Com base em dados e exemplos internacionais, o relator do projeto traçou um panorama otimista, destacando os potenciais benefícios econômicos e sociais da medida.

Um Crescimento Impulsionado pelo Jogo Responsável:

O senador Irajá iniciou sua fala destacando a experiência de países que "regulamentaram com responsabilidade" os jogos de azar. Segundo ele, esses países observaram um "crescimento social e econômico", impulsionado pelo aumento do fluxo de turistas e investimentos.

Um Investimento Bilionário e Geração de Empregos:

Com base em projeções, o relator afirmou que a aprovação do projeto pode gerar investimentos da ordem de R$ 100 bilhões, criando cerca de 1,5 milhão de empregos diretos e indiretos. Além disso, a arrecadação anual estimada em R$ 22 bilhões seria dividida entre União, estados e municípios, proporcionando recursos para áreas essenciais como saúde, educação, infraestrutura e políticas sociais.

Formalização de uma Atividade Econômica Relevante:

O relator apresentou dados que indicam que, mesmo na ilegalidade, os jogos de azar já movimentam entre R$ 14,3 bilhões e R$ 31,5 bilhões por ano no Brasil. Diante desse cenário, ele defendeu que a regulamentação do setor permitirá "mitigar eventuais vínculos entre os jogos de azar e o crime organizado", além de garantir maior controle e segurança para os jogadores.

Jogo de Luz e Sombra: Argumentos Contra a Legalização dos Jogos de Azar no Senado
Desde sua apresentação na Câmara dos Deputados em 1991, a proposta de legalização dos jogos de azar no Brasil vem gerando acalorados debates. No Senado, a análise do projeto se arrasta desde 2022, com vozes se erguendo contra a medida, tecendo argumentos que alertam para os perigos que ela pode representar para a sociedade.

Um Portal para o Vício e a Criminalidade:
O senador Alessandro Vieira (MDB-SE) se posiciona como um dos maiores críticos da proposta. Para ele, a legalização dos jogos de azar representa a abertura de um "espaço muito largo para a lavagem de dinheiro e para a ocupação e legitimação de organizações criminosas". Em suas palavras, "o bandido não deixa de ser bandido porque sua atividade foi legalizada".

A Bancada Evangélica e a Luta Contra o Vício:
Integrantes da bancada evangélica no Senado se unem à oposição ao projeto. O senador Magno Malta (PL-ES) compara o vício em jogos ao vício em drogas, alertando para seus efeitos "nocivos" à sociedade. Ele ressalta a necessidade de combater esse tipo de vício, em vez de incentivá-lo através da legalização dos jogos.

Las Vegas como Exemplo: Um Sinal de Alerta?
O senador Eduardo Girão (Novo-CE) traz à tona o caso de Las Vegas, nos Estados Unidos, como um exemplo a ser evitado. Segundo ele, cidades que possuem cassinos em suas regiões metropolitanas apresentam índices de criminalidade mais elevados. Girão utiliza essa referência para defender a necessidade de cautela na análise da proposta, alertando para os riscos que a legalização dos jogos de azar pode trazer para o Brasil.

Cassinos, Bingos e Jogo do Bicho: As Fichas em Campo
O projeto prevê a regulamentação de diversos tipos de jogos, incluindo cassinos, bingos e o tradicional jogo do bicho. Se aprovado, o Brasil poderá ter até cinco cassinos em São Paulo, dois em cada um dos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Amazonas e Pará, e um em cada um dos demais estados. Já os bingos terão um limite de uma casa por município, com exceção das grandes cidades, onde poderá haver uma casa para cada 150 mil habitantes. O jogo do bicho, por sua vez, terá uma operadora autorizada por 700 mil habitantes em cada estado.

Um Jogo Bilionário: Promessas e Riscos
Os defensores da legalização argumentam que a medida pode gerar um grande impulso à economia brasileira, com investimentos na ordem de R$ 100 bilhões e a criação de 1,5 milhão de empregos diretos e indiretos. Além disso, estimam-se que a arrecadação de impostos com os jogos possa chegar a R$ 22 bilhões por ano, divididos entre União, estados e municípios.

No entanto, os críticos da proposta alertam para os riscos da legalização, como o aumento do vício em jogos, a lavagem de dinheiro e o crime organizado. Argumentam ainda que a medida pode ter impactos sociais negativos, como o aumento da desigualdade social e a desestruturação familiar.

Um Jogo de Equilíbrio: Entre a Fortuna e a Fortuna
A decisão final sobre o futuro dos jogos de azar no Brasil está nas mãos do Senado. A aprovação do projeto significaria uma grande mudança no cenário nacional, com potencial para gerar benefícios econômicos, mas também com riscos que precisam ser cuidadosamente ponderados. O debate é complexo e exige uma análise responsável, levando em consideração os diversos pontos de vista e os possíveis impactos da medida na sociedade brasileira.

Para além do Preto e Branco: Uma Visão Multifacetada
A legalização dos jogos de azar não se resume a uma simples escolha entre "sim" ou "não". É um tema complexo que exige uma análise aprofundada, considerando diferentes perspectivas e buscando soluções que garantam o equilíbrio entre os benefícios potenciais e os riscos envolvidos.

O Jogo da Democracia: A Sociedade em Ação
O debate sobre a legalização dos jogos de azar deve ser amplo e democrático, com a participação ativa da sociedade civil. É fundamental que todos os pontos de vista sejam ouvidos e que as decisões sejam tomadas com base em um diálogo transparente e responsável.

O Futuro nas Cartas: Um Amanhã incerto
O futuro dos jogos de azar no Brasil ainda é incerto. A decisão final do Senado definirá o destino dessa proposta e terá um impacto significativo na vida dos brasileiros. É importante acompanhar o desenrolar dessa história e se manter informado sobre os argumentos a favor e contra a legalização, para que cada cidadão possa formar sua própria opinião e contribuir para um debate construtivo e democrático.

Em um jogo de apostas altas, o Brasil se depara com um dilema crucial: arriscar tudo em busca de uma fortuna incerta ou seguir um caminho mais cauteloso, ponderando os riscos e buscando soluções alternativas? A resposta está nas mãos do Senado e da sociedade brasileira.

Moraes recua e desiste de censura a veículos de imprensa Mais cedo, o ministro impôs censura a meios de comunicação a fim de preservar o passado de Arthur Lira

Marcos Melo - 19/06/2024 20h35 | atualizado em 19/06/2024 21h21

Alexandre de Moraes Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, desistiu de censurar veículos de imprensa. As duas decisões foram tomadas ainda nesta quarta-feira (19).

O magistrado, atendendo a um pedido da defesa do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), censurou veículos de imprensa, determinando a remoção de conteúdos sobre Jullyene Lins, ex-mulher de Lira, que teria sofrido agressões do então esposo.

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A decisão do ministro mirava em dois vídeos, sendo um deles uma entrevista realizada pela Folha de S.Paulo, em 2021, e outro do site Mídia Ninja, além de uma reportagem do portal Terra e do site Brasil de Fato. Essas matérias são referentes ao depoimento de Jullyene.

O despacho em que Moraes recua da decisão apenas contempla links da Folha, do portal Terra e do site Brasil de Fato.

A ex-mulher do parlamentar, em entrevista à Folha, relatou que Lira a agrediu fisicamente e a ameaçou para que ela mudasse seu depoimento acerca das agressões, que teriam ocorrido em 2006.

Moraes havia imposto aos responsáveis pelo referido conteúdo até duas horas para a remoção do material, considerando “qualquer postagem com conteúdo veiculando matéria idêntica a dos URLs acima mencionados, sob pena de multa diária de R$ 100 mil”.

A Folha informou que a veiculação deixou de constar em sua página no YouTube aproximadamente à meia-noite desta quarta.

Cadê o Lula?

Em 2022, quando Lula foi eleito, eram grandes as esperanças de uma mudança política. Infelizmente, a coisa ficou na esperança. Bolsonaro não está mais no poder, mas o bolsonarismo segue determinando as pautas no Brasil.

Lula e Bolsonaro durante debate em 2022© MAURO PIMENTEL/AFP

Quando, em 2022, Luiz Inácio Lula da Silva foi mais uma vez eleito presidente, eram grandes as esperanças de uma mudança política de verdade. Infelizmente, a coisa ficou na esperança. A esquerda brasileira, ocupada sobretudo com a política identitária (e menos com a leitura de Karl Marx), se deixou cegar pela nomeação de representantes de grupos desfavorecidos e discriminados (Anielle Franco, Silvio Almeida, Sônia Guajajara) para chefiar ministérios de pouca influência.

Para poder sequer governar, contudo, Lula teve que fechar alianças com o velho Centrão, que, por sua vez, se associou ao petista para poder se sentar à mesa do poder e estar perto dos potes de dinheiro. Na realidade, o Centrão preferiria continuar governando com Jair Bolsonaro. Assim, impera no Congresso brasileiro uma sólida maioria (e um clima) à direita do centro. É o resultado de um sistema eleitoral que não representa a população do Brasil, mas sim as velhas elites brancas, que pouco interesse têm em transformação social.

Ao que tudo indica, Lula – que não para de agir como se pensasse que está em seu primeiro ou segundo mandato – subestimou inteiramente o problema, apostando alto no próprio carisma político – o qual ele crê ser irresistível, como provaram, por exemplo, suas ingênuas declarações sobre a invasão da Ucrânia pela Rússia.

O resultado não é uma mudança política, mas a continuação da agenda do Bolsonaro sob o presidente Lula: são as propostas da autoria dos bolsonaristas que definem o discurso no Brasil.

Ultradireita abre sua caixa dos horrores

A última ideia da caixa dos horrores da ultradireita brasileira é a PL do aborto. Uma lei imaginada por fanáticos religiosos, com o único fim de controlar as mulheres e agitar as emoções. Se a direita brasileira e os evangélicos realmente dessem tanto valor à vida quanto afirmam, eles exigiriam programas sociais melhores para as famílias e para as mulheres, assim como mais verbas para a educação e a saúde; se empenhariam por salários iguais para mulheres e homens, e algo como licença parental para ambos os genitores.

Não é só a PL do aborto a mostrar quem dita a agenda política no Brasil. Após 24 anos de espera, em novembro de 2023 a "PL do veneno" foi aprovada dentro de apenas quatro horas. A lei facilita o emprego de pesticidas, embora o país já seja campeão mundial do uso, e também do consumo, de agrotóxicos.

O governo Lula tem Sônia Guajajara como ministra dos Povos Indígenas. Entretanto, desde 2023, a demarcação de terras indígenas não é mais da alçada da Funai, mas do Ministério da Justiça. Para o Ministério Público Federal, trata-se de um "preocupante retrocesso jurídico na garantia e proteção dos direitos territoriais".

Também em 2023 foi aprovado o marco temporal sob o governo de Lula – o qual, ao tomar posse como presidente, subiu a rampa do Palácio do Planalto junto com o cacique Raoni, com grande efeito midiático. Na Câmara, 283 deputados votaram a favor, apenas 155 contra. A iniciativa, que define o ano 1988 como marco para demarcação de terras indígenas, é um projeto 100% bolsonarista.

No Congresso, a maioria tem derrubado sistematicamente os vetos de Lula contra as propostas de lei bolsonaristas. Na Câmara dos Deputados, a proporção dos votos contra o governo Lula é de três para um; no Senado, de dois para um. A gente começa a se perguntar quem está realmente governando o Brasil.

Outra proposta da caixa dos horrores bolsonarista: a privatização das praias brasileiras. A discussão sobre esse projeto absurdo, rejeitado pela grande maioria da população, vai mais uma vez consumir um volume enorme de tempo e energia.

E desse modo a parcela sensata da sociedade fica praticamente o tempo todo ocupada em rechaçar propostas retrógradas ou danosas – embora dois anos atrás ela tenha votado por uma mudança. Bolsonaro não é mais presidente, mas o bolsonarismo continua definindo a pauta. Dá a sensação de estar no filme errado.

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Philipp Lichterbeck queria abrir um novo capítulo em sua vida quando se mudou de Berlim para o Rio, em 2012. Desde então, colabora com reportagens sobre o Brasil e demais países da América Latina para jornais da Alemanha, Suíça e Áustria. Ele viaja frequentemente entre Alemanha, Brasil e outros países do continente americano. Siga-o no Twitter em @Lichterbeck_Rio.

O texto reflete a opinião do autor, não necessariamente a da DW.

Autor: Philipp Lichterbeck

Vasco repatria Raúl, Yeesco tira Canabarro do Corinthians e Fortaleza busca campeão da Champions

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Vasco repatria Raúl, Yeesco tira Canabarro do Corinthians e Fortaleza busca campeão da Champions© www.ogol.com.br

O mercado de transferências segue aquecido no Campeonato Brasileiro de Futsal. Chegando a metade da fase classificatória, os times ainda seguem se reforçando com contratações de peso do futsal europeu e da Liga Nacional.

Dono de um dos maiores investimentos da competição, o Fortaleza segue sem medir esforços para investir em transferências estreladas. Como já esperado, o Leão esperou o fim da temporada europeia para oficializar a contratação de Rômulo, ala campeão da Liga dos Campeões com o Palma Mallorca. 

Naturalizado russo, e com duas Copas do Mundo no currículo, o experiente jogador retorna ao futsal brasileiro depois de após 14 temporadas passando por grandes clubes como Benfica, Barcelona, Gazprom-Ugra e Dínamo Moscou. Além de Rômulo, o Leão também reforçou a meta e anunciou o goleiro Bruno Lambão, que estava no São João Jaguaribe.

Outro nome repatriado da Europa é Raúl Rocha. O ala de 28 anos deixou o Meta Catania para reforçar o Vasco da Gama no Brasileirão. Na Itália, Raúl marcou seis gols em 12 partidas. No Brasil, seu último clube havia sido o Praia Clube no ano passado.

Por fim, a Yeesco Futsal também surpreendeu no mercado de transferências e tirou o experiente Rodrigo Canabarro do Corinthians. Bicampeão da Liga Nacional por Timão e ACBF, o ala de 37 anos deixou o clube paulista após três temporadas.

Vídeo patético do filho de Miriam Leitão tem resposta desmoralizante e ‘na mesma moeda’ (veja o vídeo)

JCO O jornalista Vladimir Netto, filho de Míriam Leitão, foi alvo de duras críticas nas redes sociais após participar de um vídeo encenado p...