Parabéns a ótima gestão do Prefeito Mão Santa, hoje foi realizado na Praça da Graça a Feira Comunitária CRAS - Mendonça Clark, na feira das MULHERES EMPREENDEDORAS, foi feita a demonstração de artesanato, moda, beleza, gastronomia e jardinagem, esta feira mostra a força da mulher parnaibana e o apoio da Prefeitura Municipal de Parnaíba.
Prefeitura de Parnaíba que fez... Faz... E vai fazer muito mais...
O Gigante da Colina sofreu duas alterações para os próximos jogos
Após o empate por 1 a 1, com o Bahia, o Vasco da Gama volta a campo somente no dia 16 de setembro, às 16h, contra o Fluminense, o clássico será no Nilton Santos, já que até lá, São Januário ainda segue interditado pelo poder público. Além disso, outros dois jogos sofreram alterações.
Segundo informado pelo Rádio Itatiaia, o Gigante da Colina terá duas alterações nos próximos dois jogos da Série A. As alterações serão contra o Coritiba e América Mineiro, ambos os jogos são confrontos diretos na zona de rebaixamento.
O duelo contra o Coxa iria acontecer no dia 19, às 19h, porém, foi mudado para o dia 21, com o mesmo horário e até então será em São Januário. O Clube espera uma resposta em relação a liberação de público, caso for mantido a decisão, a diretoria deverá mudar o local novamente.
Em relação ao América, é uma partida que era para ter acontecido pela 15ª rodada, no Estádio Independência. Ele até então foi remarcado para o dia 23, às 18h30, mas novamente foi remarcado pela CBF, para o dia 25, dessa vez para o horário das 20h. Atualmente, o Vasco é o 18ª colocado, com 17 pontos.
Ricardo Stuckert/PRMinistra dos Esportes, Ana Moser, posa ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a posse presidencial
Pressionado para anunciar oficialmente os nomes envolvidos na reforma ministerial, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pode anunciar nesta quarta-feira, 6, a saída de Ana Moser da chefia do Ministério do Esporte. Lula se reuniu com a ministra no Palácio do Planalto nesta terça, 5, e teria avisado que vai precisar demiti-la para entregar a pasta ao Progressistas (PP), que será representado pelo deputado André Fufuca. A pasta ganhou destaque nas negociações pois deve receber recursos da arrecadação de impostos sobre apostas esportivas. Também nesta terça, durante sua live semanal, Lula comentou lateralmente as negociações ao declarar ser muito complicado avisar a um dos membros do governo que ele será substituído: “É sempre muito difícil chamar alguém para dizer ‘olha, eu vou precisar do ministério porque fiz um acordo com um partido político e preciso atender’, mas essa é a política”.
“O técnico (de futebol) entra com um time em campo, mas no decorrer do jogo, dependendo da tática do adversário, ele vai mudando”, declarou Lula. O presidente também se reuniu com o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) para falar sobre as acomodações em busca de apoio político no Congresso. O Ministério de Portos e Aeroportos, chefiado por Márcio França (PSB), que foi indicado por Alckmin, também é cogitado para ser entregue ao Centrão. A pasta seria destinada ao Republicanos, representado pelo deputado Silvio Costa Filho. O presidente é pressionado para fazer o anúncio ainda nesta semana, pois embarca nesta quinta-feira, 7, para a cúpula do G20, sediada na Índia, e na sequência viaja para Cuba e Estados Unidos.
O programa, que tinha como objetivo combater a exploração sexual de crianças no arquipélago de Marajó, no Pará, tornou-se alvo de denúncias segundo informações do governo. A gestão petista alega que a política foi utilizada para a "exploração de recursos naturais e para atender a interesses estrangeiros", sem proporcionar benefícios ou envolvimento social da população local. A informação é do UOL.
Lançado durante o governo de Jair Bolsonaro, o "Abrace Marajó", de Damares, foi rechaçado desde o início. Em 2020, a então ministra Damares Alves sempre declarou que estava em busca de soluções para denúncias envolvendo mutilação e tráfico de crianças para fins de exploração sexual.
Durante uma cerimônia protestante realizada em Goiânia (GO) no mesmo ano, Damares fez alegações chocantes, afirmando que as crianças eram traficadas e tinham seus dentes "arrancados para evitar mordidas durante o ato sexual oral". Essas declarações causaram grande comoção na opinião pública, levando autoridades a exigirem explicações. A senadora chegou a apresentar documentos apresentados ao Estadão para confirmar a veracidade das denúncias.
Fonte:
O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) (foto), líder da oposição na Câmara dos Deputados, reagiu à decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal(STF)Dias Toffoli de anular todas as provas da Lava Jato obtidas em acordo de leniência da Odebrecht.
Em sua rede social X, antigo Twitter, o deputado disse que após a decisão de Toffoli, “agora só falta mandar o estado brasileiro ressarcir o dinheiro da corrupção devolvido por empreiteiras“. E completou, “éisso que acontece quando se indica um amigo pro Supremo“.
Declaração de Carlos Jordy no X
Na manhã desta quarta-feira (6), Dias Toffoli decidiu anular todas as provas obtidas contra Lula pela operação Lava Jato obtidas no acordo de leniência firmado pela Odebrecht. A decisão se estende a todas as pessoas condenadas a partir dos elementos obtidos no acordo feito entre a Lava Jato e a empreiteira.
Além disso, o ministro do STF disse que a prisão de Lula foi um dos “maiores erros judiciários da história do país”.
“Pela gravidade das situações estarrecedoras postas nestes autos, somadas a outras tantas decisões exaradas pelo STF e também tornadas públicas e notórias, já seria possível, simplesmente, concluir que a prisão do reclamante, Luiz Inácio Lula da Silva, até poder-se-ia chamar de um dos maiores erros judiciários da história do país. Mas, na verdade, foi muito pior. Tratou-se de uma armação fruto de um projeto de poder de determinados agentes públicos em seu objetivo de conquista do Estado por meios aparentemente legais, mas com métodos e ações contra legem”, diz Toffoli na decisão.
Por determinação do ministro do STF, a Advocacia Geral da União(AGU) pretende abrir processos administrativo contra os procuradores da Lava Jato e contra o ex-juiz e atual senador Sergio Moro (União-PA) para apurar a responsabilidade civil pelo uso de provas ilícitas para punir e causar prejuízos à União e outros agentes.
Thamirys Andrade - 06/09/2023 11h19 | atualizado em 06/09/2023 11h42
(Imagem ilustrativa) Foto: Pixabay
A Justiça dos Estados Unidos inocentou um cidadão norte-americano de 72 anos condenado por estupro há quase cinco décadas. Por meio de um exame de DNA, as autoridades constataram que Leonard Mack não cometeu o crime. Ele chegou a ser preso, em 1975, e passou sete anos na prisão pelo estupro que nunca cometeu. Desde então, Mack vinha lutando para limpar seu nome.
Segundo informações da Agence France-Presse (AFP), a absolvição ocorreu após uma campanha da organização Innocence Project, que se dedica a libertar e inocentar pessoas injustamente condenadas.
De acordo com o gabinete do promotor do condado de Westchester, exames de DNA que não estavam disponíveis na época do crime descartaram somente agora que o senhor Mack fosse perpetrador do estupro e identificaram o verdadeiro agressor sexual, que, ao ser enquadrado, confessou.
Ao falar sobre o caso de Mack, o gabinete ressaltou sua “força inabalável”.
– É a condenação errônea mais longa da história dos Estados Unidos conhecida pela Innocence Project a ser revogada por um exame de DNA – diz a nota.
O crime foi cometido em 1975, em Nova Iorque. Na ocasião, uma adolescente estava indo para a escola quando foi violentada. A polícia buscava um suspeito negro e apontou Leonard Mack como o responsável.
Ao comentar sua absolvição, Mack comemorou e disse “finalmente” estar “livre”.