O mês de Dezembro é um mês destinado a prevenção de DOENÇAS TRANSMISSIVEIS e a Prefeitura de Parnaíba juntamente com a Secretaria de Saúde lançou hoje no Auditório do Centro Administrativo na Rua Itaúna, o " Dezembro Vermelho " como um sinal de alerta para jovens e adultos para a PREVENÇÃO. Cuide da sua saúde.
O SESC em parceria com a Prefeitura de Parnaíba nessa campanha contra DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS.
A Prefeitura Municipal de Parnaíba irar realizar neste mês de Dezembro, o melhor Natal do Mundo, Parnaíba é uma cidade limpa, linda, iluminada e promissora, mas, neste Natal o Prefeito Mão Santa, Dona Adalgisa e com apoio da Deputada Estadual mais atuante do Brasil juntamente com a união de todos parnaibanos, iremos realizar em nossa querida e amada Parnaíba de Nossa Senhora da Graça, O MELHOR NATAL DO MUNDO. Parnaíba ficará mais ENCANTADORA.
Prefeitura que cuida do bem estar dos parnaibanos.
Após uma semana de trégua, Israel volta a bombardear Gaza depois de o Hamas ter violado pausa temporária e disparado míssil contra o território israelense.
Na madrugada desta sexta-feira (1º) foi anunciado o fim da trégua na guerra contra o Hamas.
Disse o comunicado das Forças de Defesa israelenses:
"O Hamas violou a pausa operacional e, além disso, disparou contra território israelense. As Forças de Defesa de Israel retomaram os combates contra a organização terrorista Hamas na Faixa de Gaza".
Pouco antes do acordo de cessar-fogo terminar, sirenes de aviso de ataque aéreo foram acionadas em comunidades israelenses.
A Al Jazeera (canal estatal do governo da monarquia do Qatar) reportou bombardeios pesados no norte e leste da Faixa de Gaza.
A trégua começou em 24 de novembro e teve seu prazo prorrogado duas vezes.
Durante a pausa de uma semana nos combates, o Hamas libertou mais de 100 reféns detidos em Gaza, a maioria israelenses. Em troca, Israel soltou 240 palestinos que estavam presos no país. Cerca de 140 reféns ainda estão nas mãos do Hamas.
A Justiça do Rio de Janeiroarquivou uma queixa-crime movida pelo Psol contra o ex-deputado Roberto Jefferson. Ele associou o partido ao tráfico de drogas.
“Sei disso, porque fui preso e vi de perto. Ficam falando que Bolsonaro é ligado a milícias, mas esta é uma denúncia vazia”, disse Jefferson em uma entrevista para um blog em 2020.
“Quem manda nos chefes de tráfico, na verdade, é o Psol.”
A juíza Elen de Freitas Barbosa, da Comarca de Três Rios, concordou com o Ministério Público sobre o caso de difamação já estar prescrito.
A magistrada explicou que o limite para esse tipo de processo é de quatro anos, mas a prescrição cai pela metade porque Jefferson tem mais de 70 anos.
Crime de Roberto Jefferson prescreveu
Atualmente, o ex-deputado está internado no Hospital Samaritano de Botafogo, no Rio de Janeiro, onde também cumpre prisão preventiva.
Ele cumpre pena no local por conta do inquérito que apura ofensas a autoridades e ataques às instituições democráticas brasileiras.
O crime de difamação cometido por Roberto Jefferson, segundo a juíza do caso, prescreveu | Foto: Reprodução/Instagram
Jefferson também responde por atirar e lançar granadas contra agentes da Polícia Federal que cumpriam mandados de busca na casa dele, em Levy Gasparian (RJ), em 23 de outubro do ano passado. Ele será levado a júri popular.
A decisão acolhe o argumento da defesa do ex-deputado, do escritório França David & Barreto Advogados.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou uma solicitação ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para o afastamento imediato do governador do Acre, Gladson Cameli (PP).
A medida é parte de uma denúncia oferecida pela PGR contra Cameli e mais 12 pessoas, acusadas de peculato, corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. A ministra Nancy Andrighi será responsável pela decisão.
Até o momento desta reportagem, a Secretaria de Governo do Acre e um assessor do governador não responderam aos contatos. Vale ressaltar que Cameli está atualmente em Dubai, participando da COP 28 com uma comitiva do governo acreano.
Segundo o documento de 175 páginas elaborado pelo subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, desde 2019, Gladson Cameli estaria liderando um esquema de fraude em licitações. A PGR aponta irregularidades em pelo menos oito contratos do governo do Acre, totalizando um prejuízo estimado em R$ 150 milhões.
Um dos contratos citados pela denúncia é um acordo de manutenção predial no valor de R$ 24,3 milhões, assinado em 2019 com uma empresa de engenharia. A PGR alega que, um dia após a celebração do contrato, a empresa contratou, de forma indireta e velada, a empresa do irmão do governador, que não possuía atividade no Acre, para dividir a execução e os lucros do contrato.
A denúncia aponta que pelo menos R$ 4,4 milhões foram transferidos para empresas ligadas ao irmão do governador. Além disso, indica que o direcionamento do contrato resultou em um sobrepreço de R$ 8,8 milhões e superfaturamento de R$ 2,9 milhões.
A investigação da PGR revelou nove transferências financeiras entre a construtora e a empresa do irmão do governador, totalizando R$ 1,6 milhão. A Procuradoria afirma que esses recursos, que deveriam ser destinados às obras, foram desviados em favor da família do governador.
De acordo com a PGR, o esquema beneficiou diretamente Gladson Cameli e seus familiares, incluindo o pagamento de parcelas de um apartamento de luxo e de um carro de luxo do governador, além de propina para Eládio Messias Cameli Júnior, irmão de Cameli.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), manifestou apoio à ideia de aumentar a idade mínima para nomeação de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), bem como a instituição de um mandato fixo.
Suas declarações ocorreram durante um evento na Faap (Fundação Armando Alvares Penteado), em São Paulo.
Pacheco discutiu a possibilidade de alteração na Constituição para modificar o sistema de nomeação dos ministros do STF.
“Hoje são 35 anos e poderia se elevar essa idade mínima e fixar um mandato para os ministros”, afirmou.
Ele mencionou a PEC 16 de 2019, proposta pelo senador Plínio Valério (PSDB-AM), que sugere um mandato de 8 anos para os ministros, sem possibilidade de recondução.
A proposta atualmente está sob análise na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado.
“Pode ser também uma sistemática muito positiva para o Brasil”, disse Pacheco, ressaltando que sua opinião é pessoal e não representa a visão do Senado como um todo.