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sexta-feira, 10 de outubro de 2025

Tribunal internacional impõe dura derrota a Alexandre de Moraes

JCO

O Tribunal de Apelação de Catanzaro, na Itália, decidiu aliviar parte das restrições impostas ao perito Eduardo Tagliaferro, ex-assessor do ministro Alexandre de Moraes no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A decisão ocorre poucos dias após o brasileiro ter sido oficialmente notificado, na segunda-feira 6, sobre o pedido de extradição apresentado pelo governo do Brasil às autoridades italianas.

De acordo com o juiz Antonio Giglio, que conduz o caso, Tagliaferro estava sujeito, desde 30 de outubro, a duas medidas cautelares: a obrigação de permanecer em casa e a proibição de deixar o território italiano. Após ouvi-lo em audiência, o magistrado concluiu que não há fundamentos suficientes para manter a prisão domiciliar, mas manteve a restrição de saída do país.

Em despacho formal, Giglio revogou a medida de confinamento, embora tenha reiterado que Tagliaferro não poderá deixar a Itália sem autorização judicial. O juiz também determinou a emissão de uma carteira de identidade inválida para viagens internacionais, reforçando o controle sobre sua circulação.

Durante a audiência, o ex-assessor afirmou não ter intenção de retornar ao Brasil. Seu advogado, Eduardo Kuntz, comemorou o resultado parcial da decisão:

“Esse é o primeiro passo para demonstrar que o processo de extradição é completamente viciado, desnecessário e visa única e exclusivamente à perseguição do senhor Tagliaferro”, declarou.

Trata-se da mais forte lição no ministro Alexandre de Moraes... Uma derrota para o "sistema".

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O cartão foi encontrado próximo a Mulher do Pote.

Advogado destituído por Moraes abre o verbo e detona o magistrado (veja o vídeo)

JCO

Quando um juiz tenta escolher até o advogado do réu, só cúmplices do regime podem dizer que não estamos diante de um ato de autoritarismo e de grave abuso de poder. Sim, essa é a dura realidade.

O renomado jurista André Marsiglia opinou com precisão sobre o assunto, atestando que Moraes comete mais uma ilegalidade. Confira:

“Moraes comete mais uma ilegalidade ao destituir os advogados de Filipe Martins e Marcelo Câmara
1).   A destituição de advogado no curso de um processo só é possível em caso de “abandono” (art 265 do Código de Processo Penal)
2)   No caso, não houve abandono nem perda de prazo de “alegações finais”, mas, segundo consta, pedido de dilação motivado por fatos novos e produção de prova pendente. E ainda que houvesse perda de prazo, isso não caracteriza abandono processual, já que houve atuação efetiva e justificada dos defensores.
3)   Mesmo em hipótese de abandono, o juiz deve, antes de nomear a Defensoria Pública, intimar o réu para que indique novo advogado de sua confiança. Somente diante da inércia do réu é que se admite a nomeação de defensor público
4)   Ao ignorar esse procedimento e escolher unilateralmente a Defensoria, Moraes viola o direito de escolha do réu e fere o princípio da ampla defesa. Além de vítima e juiz, o ministro agora parece querer escolher também quem será seu adversário processual.

Abaixo, a manifestação do advogado de Filipe Martins, Jeffrey Chiquini:

 

Tagliaferro acaba de obter mais uma importante vitória em processo na Itália

JCO

O ex-assessor do ministro Alexandre de Moraes, Eduardo Tagliaferro, acaba de obter mais êxito no processo de extradição que tramita na Itália.

Uma das medidas cautelares impostas foi revogada.  A Corte de Apelação de Catanrazo o liberou da "obrigação de residência", o que na prática o permite circular livremente dentro da Itália.

Tagliaferro, no entanto, ainda não pode sair do país sem autorização judicial. O tribunal determinou que seja emitido um documento de identidade não válido para o exterior.

Em suas redes, o advogado Eduardo Kuntz afirmou que "este é o primeiro passo para demonstrar que o processo de extradição é completamente viciado, desnecessário e visa única e exclusivamente a perseguição do senhor Eduardo Tagliaferro"

AO VIVO: CPMI do INSS chega nos bilhões do Frei Chico / Lula desafia o governo americano (veja o vídeo)

JCO

E Lula continua desafiando os Estados Unidos! Navios iranianos sancionados pelo governo americano estão atracados em portos de Santa Catarina, levantando suspeitas sobre o uso de intermediários estrangeiros para driblar as sanções.

A aposentadoria do ministro Barroso continua levantando questionamentos sobre sua saída – será o medo da Lei Magnitsky?

E ainda: a CGU revela que o sindicato do irmão do presidente Lula omitiu informações ao INSS; o governo federal lança novos programas de crédito e financiamento popular; e o Departamento de Justiça dos EUA mira novamente a Odebrecht em uma investigação internacional sobre corrupção.

Para comentar os assuntos, o Bom dia, JCO recebe o advogado Rodrigo Cassol e o jornalista Lucas Berlanza para uma análise franca e direta sobre os temas mais importantes do noticiário político e internacional.

Assista, compartilhe, contribua com o trabalho do Jornal da Cidade Online!

Veja o vídeo:

Todo dia tem uma nova falcatrua revelada sobre o sindicato do irmão de Lula

JCO

A Controladoria-Geral da União (CGU) encontrou "fortes indícios" de falsificação de assinaturas nos documentos de filiação ao Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical (Sindnapi). A entidade, que tem como vice-presidente José Ferreira da Silva, o Frei Chico, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, está sob investigação por realizar descontos não autorizados em benefícios previdenciários. A CGU obteve documentos que revelam a gravidade da situação nesta sexta-feira (10).

Dados da investigação mostram que 177.259 aposentados e pensionistas negaram ter autorizado descontos em seus benefícios, o que representa 96,2% dos 184.196 beneficiários vinculados ao Sindnapi.

"Os números […] confirmam aquilo que demais indícios já vinham apontando: a expressiva maioria dos descontos que eram realizados nos benefícios de aposentados e pensionistas do INSS estava sendo feita sem a autorização de seus titulares", destacou a CGU em seu relatório. O órgão classificou os documentos enviados pelo sindicato como 'termos de adesão inidôneos'."

A Controladoria apontou a ausência de validação biométrica nos processos de adesão.

"A ausência desses elementos compromete a validade da assinatura, pois impede a verificação da identidade do suposto signatário e da integridade do documento assinado", explicou a CGU.

Foram identificadas inconsistências temporais nos registros. Em um caso, um documento com data de autorização de maio de 2023 apresentava metadados indicando que o arquivo foi aberto apenas em junho de 2024, com a produção dos PDFs ocorrendo após solicitação do INSS.

"Não obstante o alto percentual de descontos […] as entidades contestaram a minoria dos 'não reconhecimentos' dos segurados no Meu INSS e pela Central 135, o que importa em reconhecimento tácito da irregularidade de todos os casos de ausência de contestação", informou a CGU.

O Sindnapi também prestou informações falsas ao declarar que seus integrantes não possuíam parentesco com "membros do Poder". Frei Chico, que ocupava o cargo de diretor Nacional de Representação dos Aposentados Anistiados, assinou documento neste sentido em junho de 2023, seis meses após a posse do presidente Lula.

"Ao omitir o vínculo de parentesco direto entre um de seus dirigentes e o Presidente da República, o sindicato criou um ambiente de aparente regularidade que induziu os órgãos públicos a erro, dificultando a verificação objetiva do cumprimento dos critérios legais. Tal omissão impôs barreiras adicionais à atuação dos agentes de fiscalização/controle, que, diante da declaração falsa, foram impedidos de identificar de imediato a incompatibilidade legal existente", destacou o documento da CGU.

A investigação resultou na recomendação de abertura de um Processo Administrativo de Responsabilização contra o Sindnapi. As possíveis sanções, previstas no Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (Lei 13.019/2014), incluem advertência, suspensão temporária, declaração de inidoneidade e aplicação de multa.

A CGU apontou que os "atos lesivos" podem enquadrar o sindicato na Lei Anticorrupção (Lei 12.846/2013), onde a responsabilização não depende de comprovação de dolo ou culpa.

"As condutas ilícitas praticadas pelas entidades ora investigadas causaram prejuízos que podem ultrapassar a cifra de R$ 800 milhões, lesando centenas de milhares de segurados do Regime Geral de Previdência Social do INSS. As condutas aqui apuradas, acaso comprovadas após o exercício do contraditório e da ampla defesa, poderão justificar a imposição de sanção mais gravosa", finalizou o documento.

Milton Baptista de Souza Filho, conhecido como Milton Cavalo, presidente do Sindnapi, foi convocado para prestar esclarecimentos na CPMI do INSS na quinta-feira (9). Amparado por habeas corpus concedido pelo ministro Flávio Dino do STF, ele optou por permanecer em silêncio durante a maior parte da sessão.

O relator da CPMI, deputado Alfredo Gaspar (PL-AL), questionou a presença de Frei Chico na entidade.

"Nós temos a Lei 13.019, de 2014. Nenhum sindicato pode ter parente colateral de segundo grau, irmão, de dirigentes de Poder, por exemplo, como o Presidente da República. Isso não serve para o Presidente sozinho, não; serve para nação. A CGU disse isso", afirmou o parlamentar.

Durante o depoimento, o relator reforçou a questão temporal:

"José Ferreira da Silva é o irmão do Presidente da República. O senhor sabe a data que o Presidente da República Lula tomou posse na Presidência? 2023, janeiro de 2023, dia 1º".

Em um dos poucos momentos em que quebrou o silêncio, Milton Cavalo explicou a função de Frei Chico no sindicato.

"Contrariando o meu advogado, eu quero dizer que ele nunca teve esse papel de administrativo no sindicato, só político, político de representação sindical. Nada mais do que isso. E não precisei, em nenhum momento, solicitar a ele que abrisse qualquer porta do Governo", afirmou.

“O que o STF está fazendo hoje é muito pior para o país do que o que fazem as organizações criminosas”, dispara jornalista (veja o vídeo)

JCO 02/12/2025 às 16:28 Para o jornalista Glauco Fonseca, por todos os desvios jurídicos cometidos pelos ministros do STF, o peso da Lei Mag...