Durante uma audiência realizada no Supremo Tribunal Federal (STF) em 21 de novembro de 2024, o ministro Alexandre de Moraes ameaçou decretar a prisão preventiva do tenente-coronel Mauro Cid. Na ocasião, Moraes também mencionou possíveis "efeitos" contra a família do militar, uma vez que seus parentes foram implicados no caso das carteiras de vacinação falsas contra a covid-19.
A transcrição da oitiva revela que Cid solicitou benefícios para seus familiares ao firmar o acordo de colaboração premiada. No entanto, ao longo das investigações, ele foi acusado de omitir informações consideradas relevantes pela Polícia Federal (PF), especialmente sobre um suposto plano para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o próprio Moraes.
“Se as omissões e contradições não forem sanadas, nos termos da legislação, isso poderá acarretar a decretação da prisão preventiva e a rescisão do acordo de colaboração premiada, com efeitos não só para o colaborador, mas também em relação ao seu pai, sua esposa e sua filha maior, uma vez que a extensão de seus benefícios consta na parte IV do termo de colaboração premiada”, afirmou Moraes durante a audiência.
O ministro deixou claro que aquele seria o último momento para Cid esclarecer todas as informações solicitadas.
“Depois, não venham dizer que não avisei”, chegou a dizer o ministro.
Moraes destacou que possuía um relatório detalhado da investigação, incluindo um novo documento da PF com 700 páginas sobre a tentativa de golpe.
“Contradições não serão admitidas”, enfatizou.
Ele também exigiu que Cid prestasse depoimento específico sobre figuras-chave do governo Bolsonaro e das Forças Armadas.
“Quero que Cid diga o que sabe, mas especificamente em relação ao ex-presidente da República Jair Bolsonaro, às lideranças militares citadas, general Braga Netto, general Heleno, general Paulo Sérgio, general Ramos e eventuais outros que ele tiver conhecimento”, determinou Moraes.
Ao longo dos últimos meses ficou claro que Mauro Cid estava atirando para todos os lados. É importante ressaltar que, em março de 2024, Cid foi preso novamente por descumprimento de cautelares impostas e por obstrução de Justiça. Na ocasião, houve o vazamento de áudios em que o ex-ajudante de ordens critica a atuação do relator dos casos, ministro Alexandre de Moraes, e afirma que foi pressionado pela PF a delatar episódios dos quais não tinha conhecimento ou “o que não aconteceram”. Agora ficou bem claro o que o "sistema" queria...
A cruel, absurda e desumana perseguição contra o ex-presidente Bolsonaro e seus aliados não tem fim! Tudo leva a crer que, em breve, suas liberdades serão surrupiadas. Querem esconder o que realmente aconteceu em 2022... Porém, para o "terror" do "sistema", tudo isso foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime", um best seller no Brasil.
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