O jornalista Allan dos Santos, que reside legalmente nos Estados Unidos desde 2020, permanece no centro de uma campanha judicial absurda.
O responsável é o ministro Alexandre de Moraes, do STF, que tentou inscrever Allan na lista de procurados da Interpol e forçar sua extradição.
As acusações – lavagem de dinheiro, organização criminosa e “incitação” por opiniões – foram rejeitadas pela Interpol e pelo governo americano, que viram uma perseguição travestida de justiça.
Moraes acusa Allan por expressar ideias que desagradam às elites. A Interpol recusou um alerta vermelho e, em outubro de 2024, excluiu seus dados. Nos EUA, o Departamento de Estado negou a extradição, pedindo evidências concretas que Moraes não entregou. O ministro ainda pressiona X e Rumble para silenciá-lo, sem sucesso. A defesa de Allan, liderada por Renor Oliver, prova: não há crime, só perseguição. O que Moraes quer é um troféu.
Na sua empreitada persecutória, odiosa e radical, Alexandre de Moraes comete inúmeros crimes. Precisamos trabalhar incansavelmente para que ele seja punido.
Marco Antônio Costa.
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