No coração do Rio Grande do Sul, onde o agro sustenta famílias inteiras, uma tragédia chocante avança: produtores rurais estão colocando fim à própria vida, sufocados por uma crise que se agrava no governo Lula.
Nos últimos 12 meses, pelo menos 25 vidas foram interrompidas – agricultores que enfrentaram secas consecutivas e enchentes devastadoras, e precisavam pagar dívidas bilionárias.
Juros abusivos, burocracia no crédito e pressão dos credores levaram à perda de terras e máquinas, e por fim, da própria vida, como explica Paparico Bacchi, deputado estadual pelo Rio Grande do Sul, que falou com exclusividade sobre o caso para o Jornal do Agro Online, parceiro do JCO.
“Há um sentimento muito grande de desânimo, desolação, abandono. Estamos vivendo a maior crise econômica da história do Rio Grande do Sul. Tudo começou com o ‘fecha tudo’ do governador Eduardo Leite na pandemia, em seguida vieram as estiagens, as catástrofes. E não tem gesto do governo para auxiliar os agricultores”, lamentou.
Há quem diga que esse é um movimento calculado do governo Lula, para tomar as terras e entregá-las para novos donos, quem sabe empresários chineses...
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