ARMAZÉM PARAÍBA, SUCESSO EM QUALQUER LUGAR.

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sábado, 29 de novembro de 2025

ANIVERSARIANTE DO DIA.

Hoje é dia de celebrar a vida da querida Sara Fernandes!!!

Uma pessoa iluminada, de coração generoso e presença marcante por onde passa. Sara é daquelas que espalham alegria, que acolhem com carinho e que fazem amizade com a força da sinceridade e do seu jeito único de ser.

Neste dia especial, desejamos a você, Sara, muita saúde, paz, prosperidade e momentos inesquecíveis ao lado de quem você ama. Que Deus derrame bênçãos sobre sua caminhada e que cada novo ciclo venha repleto de conquistas, sorrisos e realizações.

Parabéns, Sara Fernandes!!!

Que sua vida continue sendo exemplo de bondade, coragem e gratidão. Aproveite muito o seu dia — ele é todo seu!!! 

Justiça dá "presentão" de fim de ano ao dono do Banco Master, preso por escândalo no sistema financeiro brasileiro

JCO

A desembargadora Solange Salgado da Silva, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), decidiu, na noite desta sexta-feira (28), autorizar a saída de Daniel Vorcaro, proprietário do Banco Master, do sistema prisional. 

O empresário estava detido desde 17 de novembro, após ter sido alvo da Operação Compliance Zero, da Polícia Federal, que investiga a suposta emissão de títulos falsos e outras irregularidades relacionadas ao sistema financeiro nacional.

Com a mudança no entendimento judicial, Vorcaro deixará a prisão, mas deverá seguir um conjunto de medidas cautelares. Entre elas, está o uso obrigatório de tornozeleira eletrônica, além da proibição de deixar o território brasileiro — o que inclui a entrega imediata de seu passaporte — e a vedação de manter qualquer contato com os demais investigados ligados ao caso.

A determinação assinada por Solange Salgado alcança ainda outros quatro executivos do Banco Master, que estavam igualmente envolvidos no processo investigatório. Foram beneficiados pela decisão:

  • Alberto Felix de Oliveira Neto, superintendente-executivo de tesouraria;
  • Ângelo Antônio Ribeiro da Silva, sócio;
  • Augusto Ferreira Lima, sócio e ex-CEO;
  • Luiz Antônio Bull, diretor de riscos, compliance, recursos humanos, operações e tecnologia.

Em sua análise, a magistrada ponderou que “embora inegável a gravidade dos fatos e o vultoso montante financeiro envolvido, verifica-se que a substituição da prisão por um conjunto de medidas cautelares robustas (…) mostra-se suficiente para, atualmente, acautelar o meio social, prevenir eventual reiteração delitiva, garantir a ordem econômica, garantir o regular prosseguimento da persecução penal e coibir o risco de fuga”.

A decisão ocorre após uma série de reveses enfrentados pela defesa de Vorcaro. Em pedidos anteriores, a soltura havia sido negada. No último dia 20, a própria desembargadora reiterou a manutenção da prisão ao apontar “risco concreto” no caso. Apenas quatro dias depois, em 24 de novembro, o banqueiro foi transferido da sede da Polícia Federal em São Paulo para o Centro de Detenção Provisória 2, em Guarulhos — movimento que, segundo seus advogados, colocaria sua integridade física em perigo.

A prisão do empresário ocorreu no Aeroporto Internacional de Guarulhos, quando ele embarcaria para os Emirados Árabes Unidos. O banqueiro relatou que pretendia viajar para tratar de negociações envolvendo a possível venda do Banco Master ao Grupo Fictor.

O episódio também teve efeitos diretos no setor financeiro. Após a deflagração da Operação Compliance Zero e a prisão de Vorcaro, o Banco Central decretou a liquidação extrajudicial do Master. Na prática, o procedimento interrompeu totalmente as operações da instituição, declarou vencidas todas as dívidas e determinou que um interventor assumisse o controle para administrar bens, recuperar créditos e conduzir o encerramento das atividades. Com aproximadamente R$ 85 bilhões em ativos, a intervenção se tornou a maior já registrada na história do Banco Central. Cabe lembrar que, meses antes, havia sido vetada uma possível venda da instituição ao Banco de Brasília (BRB) por cerca de R$ 3,5 bilhões.

A repercussão política também foi significativa. A deputada federal Carol De Toni (PL-SC) acionou o Tribunal de Contas da União para investigar a situação do Master. Na mesma linha, o deputado Ubiratan Sanderson (PL-RS) solicitou à Procuradoria-Geral da República esclarecimentos sobre um possível envolvimento do banco em esquemas fraudulentos relacionados a escritórios de advocacia. Somando-se às iniciativas, o senador Eduardo Girão (Novo-CE) apresentou um requerimento pedindo a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a apurar as atividades da instituição.

Mesmo documento que previu a prisão crava desfecho triunfal para Bolsonaro

JCO

Um livro chocante foi lançado poucos dias antes do julgamento de Jair Bolsonaro.

A obra “A Máquina Contra o Homem: Como o sistema tentou destruir um presidente — e despertou uma nação”, mostrou exatamente o cenário lamentável e absurdo que se concretizou hoje com a prisão do ex-presidente.

O livro trouxe denúncias diretas: Jair Bolsonaro foi alvo de um verdadeiro aparelho de perseguição política, que uniu instituições, mídia e setores progressistas em uma tentativa coordenada de enfraquecer seu governo e silenciar o movimento conservador que ganhou força no país.

Além disso, a obra prevê um desfecho triunfal para essa história... É impactante! Neste momento, a obra acaba de se tornar um ARQUIVO HISTÓRICO, um manifesto contra a censura e o "sistema".

Para ter esse documento na palma da sua mão, clique no link abaixo:

https://www.conteudoconservador.com.br/products/a-maquina-contra-o-homem-como-o-sistema-tentou-destr...

São apenas R$ 35,90! Vale a pena o investimento. Veja a capa: 

sexta-feira, 28 de novembro de 2025

Operação Poço de Lobato: R$ 26 bilhões desviados e bloqueio de R$ 10,1 bilhões atingem grupo Refit

 JCO

Uma ação conjunta de 621 agentes de órgãos como Receita Federal, Ministério Público de São Paulo, Polícia Civil e Militar e secretarias de Fazenda revelou um dos maiores esquemas de sonegação e lavagem de dinheiro do setor de combustíveis. A Operação Poço de Lobato, deflagrada nesta quinta-feira (27), mira o Grupo Refit (hoje Grupo Fit), controlado por Ricardo Magro. O empresário é apontado como o maior devedor de ICMS de São Paulo, com R$ 7,6 bilhões apenas no estado, o segundo maior no Rio de Janeiro e um dos principais devedores da União. O prejuízo total estimado ultrapassa R$ 26 bilhões, cerca de R$ 350 milhões por mês desviados  montante suficiente, segundo o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), para construir um hospital de médio porte ou vinte escolas a cada mês.

A operação cumpriu 190 mandados de busca e apreensão em seis estados e no Distrito Federal. O Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos de São Paulo bloqueou R$ 8,9 bilhões em bens, e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, mais R$ 1,2 bilhão. As equipes apreenderam R$ 2 milhões em espécie e documentos que detalham uma rede de 188 empresas interpostas usadas para fraudar importações, suprimir notas fiscais e simular operações comerciais. O inquérito resume a engrenagem: “do porto ao posto, sem pagar um centavo de imposto”. O conjunto operava como organização criminosa, com crimes contra a ordem tributária e econômica e lavagem de capitais.

A estrutura central da fraude estava na Refinaria de Manguinhos, no Rio, adquirida por Magro em 2008 e rebatizada como Refit. Investigações da Receita Federal e da Agência Nacional do Petróleo mostram que a unidade operava acima da capacidade autorizada. O limite de 17 mil barris por dia chegava a picos de 30 mil. Tanques irregulares, medições artificiais de vazão e importações de nafta e diesel da Rússia registradas como “produção própria” sustentavam a aparência de legalidade.

O modelo permitia lavagem de dinheiro de organizações criminosas, sobretudo do Primeiro Comando da Capital (PCC). O dinheiro era incorporado por fundos de investimento, holdings e offshores em Delaware e no Texas. O inquérito identifica mais de 15 offshores e 17 fundos que movimentaram R$ 72 bilhões em um ano. Fintechs e meios de pagamento segmentavam o fluxo, em estrutura semelhante à revelada pela Operação Carbono Oculto, de 2024, que conectou o PCC a distribuidoras de combustíveis e operadores do mercado financeiro.

Magro, 51, advogado e ex-defensor de Eduardo Cunha, mora em Miami desde 2018 e nega as acusações. À Folha de S.Paulo, afirmou ser alvo de perseguição e disse que suas disputas fiscais são jurídicas. O inquérito aponta outra direção: após o colapso de distribuidoras envolvidas na Carbono Oculto, o grupo reorganizou a cadeia financeira e substituiu operadores que movimentavam R$ 500 milhões por outros que giraram R$ 72 bilhões em 2024. Em setembro, a ANP interditou a Refit e reteve quatro navios com 180 milhões de litros de combustível importado de forma irregular. Magro também já foi investigado por corrupção na ANP e adulteração de bombas, em caso arquivado pelo Ministério Público paulista.

O inquérito detalha ligações entre o esquema e setores do Centrão. O principal articulador seria Jonathas Assunção, engenheiro e lobista que atuou como diretor de relações governamentais da Refit. Ele foi secretário-executivo da Casa Civil durante a gestão de Ciro Nogueira no governo Bolsonaro, chefiou o gabinete do general Walter Braga Netto e ocupou vaga no Conselho de Administração da Petrobras em 2022. Assunção administrava offshores e articulava emendas que travavam projetos voltados a sonegadores contumazes.

Ciro Nogueira, presidente do PP, aparece pela proximidade. Em maio, foi fotografado com Magro em evento da revista Veja em Nova York, patrocinado pela Refit. O inquérito atribui a aliados de Ciro pressões para limitar fiscalizações. Publicações no X destacam Nogueira, Hugo Motta (Republicanos-PB, presidente da Câmara) e Antonio Rueda (PSB-SP) no mesmo seminário.

Eduardo Cunha surge como mentor da relação entre Magro e Assunção. Condenado na Lava Jato, teria estruturado operações iniciais que ampliaram os ganhos do grupo.

O MBL não aparece de forma lateral. O Ministério Público de São Paulo incluiu um dirigente do movimento entre os operadores financeiros do esquema internacional. Cristiano Beraldo, comentarista e integrante da direção e financiador do MBL, foi alvo de mandado de busca e apreensão por supostamente administrar offshores ligadas a Ricardo Magro.

Decisão da juíza Márcia Mayumi Okoda Oshiro afirma que Beraldo mantinha empresas nos Estados Unidos registradas no mesmo endereço das estruturas usadas por Magro. Segundo o MPSP, essa coincidência demonstra vínculo operacional e possível ocultação patrimonial. Uma dessas empresas é a Cascais Bay LLC, atribuída ao grupo de Magro. Outra é a Oceana KB Real Estate, também conectada ao empresário.

O MPSP indica ainda que Beraldo atuava como CEO da J. Global Energy Inc., empresa identificada pelos investigadores como parceira internacional da Refinaria de Manguinhos. A promotoria afirma que essa relação reforça o uso de offshores para movimentação de recursos no exterior e integração com a cadeia de importação de combustíveis.

O caso Refit se aproxima do escândalo do Banco Master, liquidado pelo Banco Central na Operação Compliance Zero, em novembro de 2025. Daniel Vorcaro, proprietário do Master, foi preso por fraudes em títulos, lavagem por créditos de carbono e rombo de R$ 41 bilhões. O banco vendeu carteira fictícia ao BRB, do governo do Distrito Federal, em operação tratada como “resgate”. O Centrão aparece novamente no entorno. Vorcaro circulava com Ciro Nogueira, Arthur Lira e Hugo Motta, e pressões foram exercidas para que o Banco Central aprovasse a transação, inclusive por meio de projeto que facilitava a demissão de diretores da autarquia.

Havia conexões  com o PT, por aliados de Jaques Wagner e fundos previdenciários. O Master agia no setor financeiro; a Refit, no combustível importado. Ambos drenavam recursos públicos que abasteciam campanhas. Caso delações avancem, integrantes do governo e do Congresso admitem a possibilidade de uma “Lava Jato do Centrão”.

Dados da Polícia Federal, da Controladoria-Geral da União e de relatórios recentes indicam perdas superiores a R$ 80 bilhões desde 2022. O cálculo considera apenas casos bilionários como Banco Master, Refit e fraudes no INSS investigadas nas operações Sem Desconto e Coffee Break. A recuperação de valores permanece baixa. O governo Lula não aprofunda investigações que atingem sua base.

A CGU registrou mais de 40 operações em 2025, com R$ 6 bilhões em prejuízos identificados. O Brasil caiu para a 107ª posição no Índice de Percepção da Corrupção, o pior resultado já alcançado. Os dados mostram que o sistema político segue pouco responsivo aos alertas dos órgãos de controle e quem está preso é o Bolsonaro e seu generais.

Carlos Arouck

Policial federal. É formado em Direito e Administração de Empresas.

URGENTE: Demorou um pouco, mas a Justiça acaba de mandar soltar o dono do Banco Master e demais investigados

JCO

A desembargadora Solange Salgado, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), revogou a prisão preventiva de Daniel Vorcaro, proprietário do Master. A decisão foi tomada na noite desta sexta-feira (28) em Brasília. A magistrada substituiu a detenção por medidas cautelares alternativas, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de contato com outros investigados.

O benefício concedido pela desembargadora também se estendeu a outros quatro investigados: Augusto Ferreira Lima, ex-CEO do Master; Luiz Antônio Bull, diretor de Riscos e Compliance; Alberto Felix de Oliveira Neto, superintendente de Tesouraria; e Ângelo Antônio Ribeiro da Silva, sócio da instituição.

"Reanalisando o caso à luz dos fatos novos e da documentação superveniente apresentada nos pedidos de reconsideração, verifico que não mais subsistem os requisitos para a manutenção da medida cautelar pessoal extrema, sendo atualmente cabível a substituição da prisão preventiva por medidas cautelares diversas", explicou Salgado em sua decisão.

A desembargadora do TRF-1 destacou que a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal "é pacífica no sentido de que a gravidade abstrata do delito não justifica, por si só, a prisão preventiva". Ela considerou que o monitoramento eletrônico e a retenção do passaporte são medidas "suficientes" para evitar possíveis riscos de fuga.

Para conseguir sua libertação, Vorcaro contratou oito advogados de quatro escritórios diferentes. A defesa apresentou recursos simultaneamente ao TRF-1, ao Superior Tribunal de Justiça e ao STF.

A Polícia Federal havia detido Vorcaro em 17 de novembro no aeroporto de Guarulhos. O empresário é investigado como principal suspeito em um esquema que teria causado prejuízos de R$ 10 bilhões, relacionados à venda de créditos fraudulentos do Master ao BRB.

Um documento do Banco Central foi fundamental para a reversão da prisão preventiva. O material comprova que Vorcaro participou de uma reunião com o diretor de fiscalização do BC, Aílton de Aquino Santos, no mesmo dia 17 de novembro, antes de sua detenção.

O documento emitido pela autoridade monetária demonstra que o empresário havia informado previamente sua intenção de viajar para Dubai para uma reunião com investidores estrangeiros. Esta informação contribuiu para afastar a hipótese de risco de fuga anteriormente considerada pela Justiça Federal.

A Justiça Federal do Distrito Federal, ao decretar a prisão na semana passada, apontou indícios de uma organização criminosa estruturada, com divisão de tarefas entre seus integrantes, conforme apurado nas investigações sobre o Banco Master.

As investigações da Polícia Federal e do Ministério Público indicam que o esquema operava por meio de falsificação documental, ocultação de informações, manipulação contábil e operações financeiras suspeitas para dissimular atividades ilícitas.

Reviravolta na prisão de Bolsonaro avança no Congresso

JCO

O senador Carlos Viana (Podemos-MG) confirmou que o projeto destinado a revogar trechos da Lei 14.197/2021 atingiu o número mínimo de assinaturas necessárias para avançar rumo ao Plenário. À frente da CPMI do INSS e defensor explícito da revisão legislativa, o parlamentar sustenta que a norma atual produz dúvidas jurídicas que precisam ser corrigidas.

Na quarta-feira (26), Viana havia protocolado o pedido de urgência para o PL 5977/2025. A proposta tem como eixo central a derrubada de dispositivos da lei que define crimes contra o Estado Democrático de Direito — os mesmos que embasaram condenações relacionadas aos eventos de 8 de janeiro de 2023. Segundo o senador, a modificação busca garantir maior estabilidade normativa, sem alterar fatos, mas reorganizando o entendimento legal.

Ao abordar os possíveis efeitos práticos da mudança, Viana e seus apoiadores observam que o projeto pode reduzir algumas das penalidades atualmente previstas e, por consequência, impactar processos envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro. Uma reviravolta!

Para o parlamentar, há “insegurança jurídica” no desenho vigente, argumento que reforça a necessidade de reformulação imediata, especialmente em um ambiente político que cobra clareza na aplicação da lei.

Parlamentares próximos afirmam que Carlos Viana mantém diálogo direto com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), para acelerar a apreciação da matéria. Com o regime de urgência confirmado, o texto passa a tramitar de forma mais rápida, pulando etapas intermediárias e seguindo diretamente para votação no Plenário — um movimento que tem sido visto como sinal de prioridade.

Em publicação no X, Viana comemorou o respaldo obtido:

"URGENTE! 58 assinaturas. Fim dos exageros. Esse é o número oficial registrado hoje no requerimento de urgência do PL 5977/2025 no Senado Federal. O Senado reconhece a importância de revisar dispositivos da Lei 14.197 que geraram insegurança jurídica e interpretações questionadas por especialistas e pela sociedade", escreveu o senador.

Logo depois, acrescentou:

"O objetivo é restabelecer clareza, limites e precisão no texto legal. Com o apoio consolidado, o requerimento segue agora para os próximos passos regimentais e deverá ser apreciado pelo Plenário com a celeridade que o Brasil espera. A esperança está viva!"

URGENTE: Comissão Interamericana de Direitos Humanos age e encurrala Lula e Moraes

JCO

A Comissão Interamericana de Direitos Humanos encaminhou ao governo Lula um novo pedido de esclarecimentos envolvendo os réus condenados pelos acontecimentos de 8 de janeiro de 2023. 

No documento, a CIDH solicita ao Estado detalhes precisos referentes aos 104 condenados pelo Supremo Tribunal Federal. A Comissão busca verificar se houve interposição de recursos, as datas correspondentes, o estágio atual de cada ação judicial e quando exatamente as defesas receberam suas últimas intimações. Essa checagem pretende mapear o percurso processual de cada réu, garantindo visibilidade sobre a tramitação.

Outro conjunto de questionamentos envolve a situação carcerária dos envolvidos. A entidade quer saber quem permanece privado de liberdade e em quais circunstâncias ocorreram eventuais solturas — como a da idosa Adalgiza Maria Dourado, cujo caso foi citado expressamente. 

A carta também dedica atenção à morte de Cleriston Pereira da Cunha, conhecido como Clézão, que faleceu na prisão apesar de já existir autorização da PGR para sua libertação. A Comissão requer informações sobre eventuais investigações internas ou medidas adotadas pelas autoridades diante desse episódio.

Além disso, o documento faz referência a 12 pessoas detidas no Acre e no Pará em 2023, que não se encontravam em Brasília durante os atos.


URGENTE: Motta convoca reunião de emergência

JCO 13/12/2025 às 17:21 A deflagração de uma operação da Polícia Federal dentro do ambiente político do Congresso Nacional causou impacto im...