sábado, 22 de junho de 2024

O superalimento para reduzir colesterol e prevenir queda de cabelo

Catraca Livre

superalimento-reduz-colesterol© Fornecido por Catraca Livre

Um superalimento é aquele que é rico em nutrientes (especialmente fibrasantioxidantes, ácidos graxos ou vitaminas). Um desses alimentos é aclamado por seu poder de reduzir o colesterol e até prevenir queda de cabelo. 

Estamos falando do pequi, nativo da região central do Brasil e amplamente consumido especialmente nas regiões do Centro-Oeste e Nordeste.

O fruto é pequeno, redondo e possui uma casca grossa e espinhosa, que protege sua polpa amarela e carnuda.

Seu sabor é único e marcante, com um aroma forte e característico

Créditos: AngelaMacario/istock

Por que o pequi reduz o colesterol?

O pequi é rico em ácidos monoinsaturados; portanto, reduz o nível de cadeias oleosas saturadas em nosso corpo, diminuindo os níveis de colesterol ruim.

Além disso, o pequi é uma fonte de antioxidantes, como as vitaminas A, C e E, que ajudam a combater os radicais livres no corpo.

Os radicais livres podem danificar as células e contribuir para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, incluindo o aumento do colesterol.

Outro ponto favorável do pequi é que ele é uma boa fonte de fibra dietética, que é importante para a saúde cardiovascular.

A fibra ajuda a reduzir os níveis de colesterol LDL ao impedir sua absorção no intestino, promovendo assim a excreção do colesterol através das fezes.

Prevenção de queda capilar

Mas o mais surpreendente é que ele é capaz de prevenir a queda de cabelo. Isso se dá por seu alto teor de tacoferol e vitamina A, que faz com que a pele e os cabelos fiquem protegidos pelas propriedades antioxidantes desses compostos.

Quando é que o colesterol está alto?

Os níveis de colesterol considerados adequados devem girar em torno de 200mg/dL.

Quando se situam entre 200 e 239 mg/dL, são considerados ligeiramente elevados, enquanto que valores acima de 240 mg/dL são classificados como altos.

O colesterol pode atingir níveis elevados quando há um desequilíbrio nos níveis de lipídios no organismo.

Isso pode ocorrer devido a uma série de fatores, incluindo dieta inadequada, falta de exercício físico, predisposição genética, condições médicas subjacentes e estilo de vida pouco saudável.

Consequentemente, o excesso de colesterol pode se acumular nas artérias ao longo do tempo, formando placas que estreitam o fluxo sanguíneo e aumentam o risco de doenças cardiovasculares.

Em geral, é recomendável monitorar regularmente os níveis de colesterol por meio de exames de sangue para identificar e gerenciar precocemente qualquer elevação anormal.

O que fazer para diminuir o colesterol?

Para reduzir o colesterol, é importante adotar uma abordagem holística que incorpore uma variedade de estratégias e mudanças no estilo de vida. 

Primeiramente, é fundamental ajustar a dieta, optando por alimentos ricos em fibras solúveis, como frutas, vegetais, grãos integrais e legumes.

Além disso, é recomendável limitar a ingestão de gorduras saturadas e trans, presentes em alimentos fritos, processados e ricos em gordura animal.

Ademais, é essencial incorporar regularmente atividades físicas à rotina, como caminhadas, corridas, natação ou outros exercícios aeróbicos. Isso ajuda a aumentar o colesterol HDL (“bom”) e reduzir o colesterol LDL (“ruim”).

Também é fundamental manter um peso saudável, pois o excesso de peso pode contribuir para o aumento dos níveis de colesterol.

Outras mudanças no estilo de vida também podem ser benéficas, como parar de fumar e limitar o consumo de álcool, ambos os quais podem ter um impacto negativo nos níveis de colesterol.

Em alguns casos, pode ser necessário recorrer a medicamentos, como estatinas, que ajudam a reduzir os níveis de colesterol quando as mudanças no estilo de vida não são suficientes para controlá-lo.

Em resumo, uma abordagem mista que inclui dieta saudável, exercícios regulares, manutenção de peso, abstenção de tabaco e consumo moderado de álcool pode ser eficaz para diminuir o colesterol.

Mais uma empresa gigante está prestes a fechar as portas

JCO

A AFG Brasil viu suas receitas despencarem de R$ 1,5 bilhão em 2020 para apenas R$ 1,5 milhão em 2023, uma queda de 99,9%.

Em manifestação datada de 14 de junho, a administradora judicial destacou a drástica redução de faturamento, tornando inviável o pagamento das dívidas acumuladas.

"Verifica-se que no ano em que a recuperação judicial foi requerida, houve o faturamento de R$ 1.559.208.704, enquanto no último exercício registrado, o faturamento foi de R$ 1.581.818, ou seja, uma redução de 99,9% do faturamento, desde o ano em que foi requerida a recuperação judicial", disse a administradora.

Segundo informações, funcionários da AFG Brasil estão com salários atrasados. Ao que tudo indica, o juiz responsável pelo caso deve decidir sobre o pedido de falência em breve.

O Poder Judiciário deve em breve proferir uma sentença sobre o caso.

De acordo com o processo, a AFG Brasil atribuiu a dívida astronômica à pandemia de Covid-19 e à desvalorização do Real.

“Esse cenário, de acordo com a narrativa da requerente, impactou negativamente a empresa que, a despeito de seu histórico de sucesso, necessita da intervenção do Poder Judiciário para o reequilíbrio de sua atividade”, diz trecho do processo.

A AFG Brasil iniciou suas atividades no comércio de commodities em 2002, inicialmente no mercado interno brasileiro. Em 2013, expandiu para outros mercados, exportando grãos para países da Ásia, Europa e Américas. Em 2019, a empresa foi destaque no prêmio “Melhores do Agronegócio” promovido pela revista Globo Rural.

“Lula toca o país com vingança, com vontade de destruir” Deputado federal Gustavo Gayer concedeu entrevista exclusiva ao Pleno.News

Marcos Melo - 21/06/2024 15h26 | atualizado em 21/06/2024 18h27

Gustavo Gayer em entrevista exclusiva ao Pleno.News Foto: Pleno News

Em entrevista exclusiva ao Pleno.News, o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) falou sobre um mau sentimento que domina o presidente Lula (PT) e o faz tocar esse seu terceiro mandato sob o prisma da “vingança”. Para o deputado, o petista agora é um homem “venenoso, tóxico, um Lula cheio de raiva, que quer vingança”.

– Os próprios petistas próximos ao Lula falam isso nos bastidores, o Lula de agora não é o mesmo Lula lá de trás, que sentava pra conversa, que tinha paciência, que fingia ser democrático – disse Gayer.

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Sobre uma nova versão do presidente da República, o parlamentar disparou:

– Esse é um Lula venenoso, tóxico, um Lula cheio de raiva, que quer vingança. E ele não está mais conseguindo articular.

Questionado se o petista gere o Brasil nutrido pelo sentimento de mágoa, o deputado foi direto:

– Eu acho que ele toca o governo com vingança, com vontade de destruir, mas levantando a bandeira de que está tentando salvar o Brasil.

*Você pode ouvir a entrevista em podcast no Pleno.News, no Spotify, na Deezer, no Google Podcasts e no Apple Podcasts.

Uma das maiores referências em teologia do país dá lição sobre o aborto (veja o vídeo)

JCO
"De um lado, existe o fato de que ser um influenciador não significa ser especialista em tudo. Jesus era o caminho, a verdade e a vida, e nem por isso opinava sobre todos os assuntos éticos de sua época. Por outro lado, reconheço que o silêncio de um influenciador pode parecer uma covardia. Como cristão, apresento meu posicionamento à luz da Bíblia", afirmou.

Em sua fala, Rodrigo citou vários versículos, incluindo Gênesis 1:28 e Gênesis 2:7, destacando que todos esses textos apelam para a vida como dom de Deus e para a santidade da vida. Ele também mencionou João 10:10, ressaltando que Jesus veio ao mundo para trazer a vida.

"A vida é tão séria aos olhos de Deus que custou a morte de Cristo no Calvário. Se a vida não fosse importante, Deus teria destruído Adão e Eva no Éden e criado outra humanidade. Mas não, Deus decidiu dar uma chance para eles", disse Rodrigo.

Ele destacou que Deus considera a vida não apenas daqueles que já nasceram, mas também das crianças ainda não nascidas, mencionando o Salmo 139:16:

"Os teus olhos viram a minha substância ainda informe e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado quando nenhum deles ainda existia."

Rodrigo citou Juízes 13:5 para exemplificar como Deus deu instruções pré-natais, referindo-se a Sansão:

"Consagrado não depois que nasceu, mas desde o ventre."

Antes de concluir, Rodrigo enfatizou que "a vida está sendo banalizada". Ele afirmou que banalizar o que é excepcional é uma estupidez e que a vida intrauterina não deve ser tratada de forma leviana. "Muitos tratam o bebezinho dentro da barriga como algo que comeu e fez mal, que você pode expelir com um bom remédio. Não é assim que funciona. Mesmo para aquela que decide não prosseguir com a gravidez e tem amparo legal, haverá muitas sequelas emocionais", finalizou.

STF tem maioria para alterar reforma da previdência feita no governo Bolsonaro

Foto: Reprodução.

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O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria ontem para declarar a inconstitucionalidade de alguns trechos da Reforma da Previdência aprovada em 2019 pelo Congresso Nacional. No entanto, o julgamento foi interrompido pelo pedido de vista do ministro Gilmar Mendes. As informações são da Exame.

A reforma, proposta pelo governo Jair Bolsonaro e aprovada pela Câmara e pelo Senado, modificou as regras de aposentadoria tanto para trabalhadores do setor público quanto do privado. O julgamento atual, contudo, se concentra apenas em aspectos específicos da reforma relativos aos servidores públicos.

Contribuição Extraordinária


Um dos pontos que obteve maioria para ser invalidado é a contribuição adicional sobre aposentadorias e pensões superiores ao salário-mínimo em casos de déficit. Antes da reforma, apenas inativos com rendimentos acima do teto do INSS eram sujeitos à contribuição.

O relator, ministro Luís Roberto Barroso, destacou que essa contribuição seria um “plano B” caso a alíquota progressiva não fosse suficiente para sanar o déficit. No entanto, o ministro Alexandre de Moraes discordou, argumentando que a medida tem caráter “confiscatório”.

Mudança no Regime Geral


Outro ponto questionado é o impedimento de contar o tempo de serviço, e não apenas a contribuição, ao passar do regime geral da Previdência para o de servidores. Esse trecho afeta principalmente juízes e membros do Ministério Público que anteriormente trabalhavam como advogados.

O ministro Cristiano Zanin considerou que havia um “direito adquirido” para esses profissionais, enquanto Barroso afirmou que os advogados que não contribuíram para a Previdência Social descumpriram a lei.

Benefício das Mulheres


Há também maioria contra a diferença no cálculo das aposentadorias para mulheres do setor privado em comparação às do setor público. O ministro Edson Fachin afirmou que a diferença de tratamento não se justifica, enquanto Barroso defendeu que o regime jurídico do setor público minimiza as desigualdades de gênero.

Discussão Sensível

Gilmar Mendes, ao pedir vista, destacou a sensibilidade da discussão e a necessidade de analisar o impacto financeiro das medidas já em vigor. Ele tem um prazo de 90 dias para devolver o processo.


Estão em análise 13 ações apresentadas por associações de servidores públicos e partidos políticos, representando defensores públicos, membros do Ministério Público, juízes, auditores fiscais e delegados da Polícia Federal.

Moraes é enquadrado pelo Congresso dos EUA e tem 10 dias para responder sobre "abusos"

O Congresso dos Estados Unidos deu um prazo de dez dias úteis para o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes responder a questionamentos sobre supostas violações de direitos humanos no Brasil. A intimação foi feita por meio de uma carta enviada pelo congressista Christopher H. Smith, presidente da Subcomissão de Saúde Global, Direitos Humanos Globais e Organizações Internacionais.

Na carta, Smith solicita esclarecimentos sobre uma série de questões, incluindo censura prévia, restrições a jornalistas e mídia, perseguição a parlamentares e possíveis violações de devido processo legal. O congressista também questiona se houve ações contra indivíduos ou empresas fora da jurisdição brasileira, especialmente nos Estados Unidos.

Christopher H. Smith, conhecido por ser o congressista mais antigo dos Estados Unidos, tem um histórico de apresentar projetos de lei bem-sucedidos que sancionam governos estrangeiros por violações de direitos humanos. Um exemplo notável é a legislação que ele propôs contra o governo da Bielorrússia.

O pedido de esclarecimentos surge após uma audiência pública realizada em 7 de maio, intitulada "Brasil: Uma Crise de Democracia, Liberdade e Estado de Direito?". Segundo Smith, os testemunhos apresentados na audiência forneceram "fatos e evidências credíveis e substanciados" sobre problemas relacionados à democracia e direitos humanos no Brasil.

A carta foi também enviada a outras autoridades brasileiras, incluindo os presidentes do Senado Federal, da Câmara dos Deputados, do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral.

Smith afirma estar trabalhando em uma legislação relacionada a essas questões com outros membros da Câmara dos Representantes, ressaltando a urgência da resposta solicitada. Ele também enfatiza seu compromisso em fortalecer as relações entre os Estados Unidos e o Brasil.

O mundo aguarda a resposta de Moraes...

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sexta-feira, 21 de junho de 2024

Empresário gaúcho esfrega a verdade na cara de Paulo Pimenta, que mais uma vez passa vergonha (veja o vídeo)

 JCO

Felizmente, eles não estavam no poder na época da pandemia. O estrago teria sido gigantesco e a corrupção teria alcançado números inimagináveis.

Basta ver que nesse problema gravíssimo que afeta o Rio Grande do Sul, já tentaram emplacar o escândalo do Arrozão.

Só pensam em se locupletar.

São incapazes de qualquer gesto em direção ao bem estar da sociedade.

Por isso que Paulo Pimenta é frequentemente enquadrado e desmoralizado no Rio Grande do Sul.

Ninguém suporta mais a incompetência do governo e a inoperância desse ministro.

Veja o vídeo:

 

Mendonça bate duro em Barroso em discussão sobre drogas: 'Nós estamos passando por cima do legislador' (veja o vídeo)

JCO

O placar estava em 5 a 3 pela descriminalização do porte para consumo.

Mendonça ponderou:

"Nós estamos passando por cima do legislador caso a votação prevaleça com essa votação que está estabelecida. O legislador definiu que portar drogas é crime. Transformar isso em ilícito administrativo é ultrapassar a vontade do legislador".

E prosseguiu:

"Nenhum país do mundo fez isso por decisão judicial. Nenhum. Em segundo lugar, a grande pergunta que fica é: [digamos que é] um ilícito administrativo. Quem vai fiscalizar? Quem vai processar? Quem vai condenar? Quem vai acompanhar a execução dessa sanção?".

E concluiu:

"Essa decisão tem que ser adotada pelo legislador. Eu sou contra. Sou contra, mas eu me curvaria caso o legislador deliberasse em sentido contrário. Apenas estou seguindo a minha opinião e entendo que o presidente [da CNBB] não é vítima de desinformação", completou Mendonça.

Em resposta, o ministro Barroso disse:

"Vossa excelência acaba de dizer a mesma coisa que eu disse apenas com um tom mais panfletário".

Veja o vídeo:

Lula solta a língua e admite “falcatrua” no leilão do arroz

JCO

A declaração é ultrajante.

Empresas fazem ‘falcatrua’ quando existe conivência da administração pública.

Uma prática comum nos governos anteriores do PT e que, pelo visto, está voltando com uma força descomunal na atual gestão.

Disse Lula:

“Tomei a decisão de importar 1 milhão de toneladas. Depois tivemos anulação do leilão porque houve uma falcatrua numa empresa. O arroz tem que chegar na mesa do povo no mínimo a R$ 20 o pacote de cinco quilos. Não dá pra ser um preço exorbitante”.

Mentiroso!

O leilão só foi anulado porque a falcatrua foi descoberta.

Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.

UOL se revolta com Moraes e fala em impeachment do ministro

JCO

Recentemente, uma decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), censurou veículos de imprensa que abordaram as acusações de Jullyane Lins contra seu ex-marido, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).

Para o jurista e desembargador aposentado Wálter Fanganiello Maierovitch, colunista do portal UOL, isso é “motivo de impeachment” para Moraes. Maierovitch aponta um “compadrio” entre Moraes e Lira, e considera que o ministro “rasga a Constituição” da qual ele deveria ser o defensor.

"A ex-esposa contava, em resumo, que havia sido agredida fisicamente e ofendida moralmente pelo então marido Arthur Lira. Ora, ora. Isso é censura. Trata-se de rasgar a Constituição por um ministro com função e compromisso institucional solene de ser o defensor e o garantidor do cumprimento da nossa lei maior", escreveu o desembargador aposentado do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP).

Na sequência, Maierovitch rebate o argumento de que o juiz possui “livre convencimento”. Ele ressalta que essa premissa é balizada e que juízes não podem decidir contra garantias que estão expressas na Constituição. Para o jurista, esse pode ter sido o motivo para Moraes ter recuado de sua decisão um dia depois de proferi-la.

O ex-magistrado vai além das críticas a Moraes, e cita o ministro Dias Toffoli, que segundo ele, também “flerta com o impeachment” junto de seu colega de Corte há tempos. Maierovitch observou que, embora o Supremo tenha admitido a censura no caso de “ataques ao Estado de Direito e à República”, o caso de Lira não se encaixa nessa condição. Para o desembargador, Moraes e outros ministros, incluindo o decano Gilmar Mendes, formaram um “coletivo de iguais opiniões” que transformam o STF com uma “nova República de Salò”, semelhante à criada por Benito Mussolini, pai do fascismo, em território italiano. Maierovitch também defendeu que nosso mecanismo de freios e contrapesos aparenta estar “enferrujado”.

"Pelo sistema, ministros do STF só estão sujeitos a impeachment a partir do Senado. E os senadores são processados criminalmente pelo STF. Isso gera dupla e absurda proteção", observou.

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da Redação

O que é o imposto mínimo global que começa a ser cobrado no Brasil em 2026? Entenda

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