ARMAZÉM PARAÍBA, SUCESSO EM QUALQUER LUGAR.

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sexta-feira, 12 de abril de 2024

'Graças a Musk, o mundo sabe que o Brasil já vive uma ditadura', afirma senador

JCO

"Eu quero parabenizá-lo, agradecer ao Elon Musk pelo bem que fez ao Brasil, porque o mundo hoje sabe que o Brasil já vive uma ditadura, em que o cidadão tem sua liberdade cerceada. Ai de nós se não fossem as plataformas, as redes sociais. Nós não temos a velha mídia, eles não são mais senhores da informação. A informação está com todos, e o cidadão tem direito a ter opinião", disse.

Magno Malta afirmou existir no país um “estado de exceção” em que se tornou crime ter opiniões divergentes. Ele criticou ainda a judicialização e o que chamou de decisões de “desordem” do Judiciário.

"Nós estamos vivendo violações, violações e mais violações. E aquilo que se perde no mérito, no Plenário e nas comissões, se judicializa, porque o Judiciário aceita e faz virar lei", afirmou.

O senador mencionou ainda a decisão do ministro do Supremo Tribunal (STF) Alexandre de Moraes de incluir Elon Musk no inquérito das milícias digitais. Para Malta, o empresário “não fez nada demais” ao questionar medidas determinadas por Moraes. Nos últimos dias, Musk fez publicações contra o ministro e indicou que não iria cumprir decisões judiciais, como o bloqueio de contas do X.

"Ministro Alexandre de Moraes, eu me dirijo ao nobre juiz: Vossa Excelência foi sabatinado nesta Casa, foi votado neste Plenário e daqui saiu com o título de guardião da Constituição. Não aconteceu. Elon Musk não fez nada demais, a não ser lhe perguntar: 'Por que está fazendo isso?'. Isso com o quê? Com a Constituição. A Constituição brasileira reza que não há crime de opinião", declarou.

Um livro, lançado há alguns meses, mostra como iniciou a censura no Brasil e como Moraes se tornou o principal envolvido nesse processo. Trata-se do corajoso "Supremo Silêncio". O livro revela bastidores do inquérito que aterroriza o Brasil até os dias de hoje, os maiores escândalos e as perseguições absurdas. Caso queira conhecer essa obra, clique no link abaixo:

https://www.conteudoconservador.com.br/products/supremo-silencio-o-que-voce-nao-pode-saber

Vale a pena o investimento!

Fonte: Agência Senado

Desgastado, descartado... É assim que funciona

JCO

Porém, quando algo está muito desgastado, geralmente é descartado.

Assim funciona na política.

Não existe receita mágica.

A palavra certa é desgaste.

Musk não vai derrubar Xerxes ou Lula, mas será parte disso no futuro.

De denúncia em denúncia, uma imagem construída pela mídia vai se desfazendo.

Com impostos crescendo, saúde as moscas e economia ruindo, o ciclo vai se fechar sozinho.

Continuem com o trabalho de formiguinhas.

O efeito imediato do excesso de gastos: Lula corta mais de 4 bilhões da Saúde e Educação

JCO

Bolsas de estudos para formação de novos professores, remédios para a farmácia popular e educação básica de crianças foram afetadas.

A causa é o rombo histórico nas contas públicas, porém não faltou para aliados. O pagamento de emendas não foi suspenso e o nosso dinheiro está sendo distribuído normalmente para os redutos eleitorais às vésperas das eleições.

Há um silêncio ensurdecedor dos lacradores de plantão, que sempre condenaram cortes de gastos visando o equilíbrio fiscal.

Nas Universidades, porém, docentes e alunos começam a entrar em greve para denunciar esses cortes - e talvez essa seja a ‘grande notícia’.

Tanto pelo fato de que a doutrinação em sala de aula dê um tempo - o que acho improvável - quanto pelo fato de que estão caindo na real e percebendo que este Lula nunca defendeu a educação de verdade para além do discurso eleitoral.

A lição disso é clara. Não existe dinheiro grátis e é preciso ter responsabilidade sobre o que se gasta, porque cada centavo torrado em políticas perdulárias é um centavo a menos para gastar onde realmente precisa. Excesso de gasto é morte.

Ramiro Rosário. Vereador em Porto Alegre.

Gilmar sente e diz algo completamente inesperado sobre Moraes (veja o vídeo)

JCO



Barroso quis botar um ponto final, mas não deu certo.

Questionado sobre possível bloqueio da rede X no Brasil, Barroso disse que o país tem leis e juízes e que há sanções previstas para o descumprimento de decisões judiciais.

“Se houver o descumprimento, a lei prevê as consequências”, enfatizou o presidente do Supremo após participar de evento no Superior Tribunal de Justiça (STJ). 

Barroso acrescentou que, “às vezes, as pessoas fazem bravatas, mas não implementam as suas declarações”.

Além de Barroso, Gilmar Mendes disse algo completamente inesperado sobre Moraes. O decano do STF disse que Moraes “enche de orgulho a nação brasileira, demonstrando, ao mesmo tempo, prudência e assertividade na condução dos múltiplos procedimentos adotados para a defesa da democracia”. Antes, disse que Moraes, “há muito tempo, tem sido vítima de injustas agressões físicas e virtuais” e que “é preciso rechaçar com absoluta veemência declarações tendentes a indicar e insuflar o não cumprimento de determinações judiciais.

Gilmar sentiu...

Veja o vídeo:

90% do elenco do Altos tem contrato até final de abril; diretoria inicia renovações

Por Pâmella Maranhão 

A equipe do Altos retomou os treinos após o título de campeão Piauiense 2024 na última quarta-feira (10). O ambiente no Jacaré não poderia estar melhor após o tetracampeonato, mas a diretoria terá algumas ‘dores de cabeças’ nos próximos dias, para conseguir renovar (ou manter) todo seu elenco, pois 90% do grupo tem contrato somente até dia 30 de abril. 

“Foi estabelecido uma data para que seja conversado com os atletas sobre a renovação e outros detalhes também importantes como análise do grupo e individual de cada atleta para definir os acertos”, explicou Flávio.


 
De acordo com a diretoria, após o jogo contra o Fortaleza irá sentar com cada um deles e negociar a extensão do contrato ou mesmo liberar os jogadores que estiverem com propostas melhores. O técnico Flávio Araújo deixou claro que essa renovação passa por uma valorização financeira. 

“A realidade é que a maioria dos atletas que eram desconhecidos do grande público chegaram, apresentaram seus trabalhos e conseguiram as três metas estabelecidas – pré Copa, Copa do Nordeste e Estadual e agora, logicamente, querem uma valorização. Inclusive eu falei isso para o Warton (Presidente do Altos) não se assuste que vai ter uma valorização e por méritos”, pontuou Flávio Araújo. 

O Altos tem atualmente 25 atletas no plantel, mas o volante Marcelinho, que irá para o Sampaio Corrêa disputar a Série C fica somente até o jogo contra o Fortaleza e mais dois nomes foram anunciados – lateral direito Gean, que volta para o clube após três anos e o zagueiro Jailton, destaque do Parnahyba, no Piauiense. 

ANIVERSARIANTE DO DIA.

Hoje o cidadão e meu amigo Márcio Alves, esposo da professora Eluza Nunes, completa mais um ano de vida, pedimos a DEUS que lhe proteja e lhe abençoe juntamente com seus familiares.


Parabéns meu amigo!!!

Centrão se une a bolsonaristas e prepara novo modelo de foro para esvaziar STF

 Folha de São Paulo

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Líderes do centrão se uniram a apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) no Congresso e preparam uma nova proposta de revisão do foro especial. A articulação é uma resposta ao julgamento do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre o tema.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), sinalizou a aliados que pode levar adiante uma PEC (proposta de emenda à Constituição) para transferir os processos de parlamentares para os TRFs (Tribunais Regionais Federais) ou para o STJ (Superior Tribunal de Justiça).

O principal objetivo é tirar do Supremo o poder de julgar e aplicar medidas cautelares contra políticos com mandato.

O STJ é hoje responsável por analisar, por exemplo, casos de governadores, desembargadores e integrantes de Tribunais de Contas dos estados. Os processos só chegam ao STF em caso de recurso.

A ideia vem sendo discutida há algumas semanas e ganhou força após a Câmara ter decidido manter a prisão do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), preso sob suspeita de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), em 2018.

A nova proposta seria uma alternativa à discussão anteriormente defendida pelos bolsonaristas, que pediam o fim do foro especial e a remessa de processos contra parlamentares para a primeira instância.

Já integrantes do centrão preferem uma espécie de meio-termo. Na avaliação desse grupo, magistrados de primeira instância, que guardam conexões com diferentes grupos de poder em seus estados, seriam mais suscetíveis a interferências políticas.

Hoje, os parlamentares têm foro especial no STF -isto é, são julgados pela mais alta corte do país- por crimes cometidos durante o mandato e relacionados ao exercício do cargo.

A regra foi definida pelo próprio Supremo em 2018. A definição reduziu a quantidade de processos que tramitam no tribunal. Dados de 2022 do STF mostram que o número de ações penais e inquéritos na corte caiu 80% em relação ao período vigente antes da mudança da norma.

Os ministros, no entanto, discutem uma alteração na norma para ampliar a competência de julgar os parlamentares e outras autoridades --ou seja, manter esses políticos sob sua jurisdição, mesmo quando os fatos julgados ocorreram antes do início do mandato e não têm relação com o cargo.

O tribunal já tem cinco votos para determinar que o foro seja mantido mesmo depois do fim do mandato parlamentar de políticos por qualquer causa --renúncia, não reeleição ou cassação.

Caso o novo entendimento do Supremo seja firmado, boa parte dos processos de parlamentares continuaria nas mãos do STF, o que aumenta o poder de pressão da corte em relação ao Legislativo, que tem encampado uma série de propostas que contrariam os magistrados.

Nos bastidores do Supremo, a avaliação é que a mudança se faz necessária para que os ministros tenham mais poder sobre os parlamentares. Além disso, o foro serviria para proteger os próprios magistrados de ações de opositores depois que eles se aposentarem da corte.

A prisão do deputado Chiquinho Brazão, no final de fevereiro, reiniciou discussões no Congresso sobre o foro especial. A decisão da Câmara de mantê-lo detido deve acelerar as conversas.

A confirmação da prisão de Brazão foi aprovada por 277 a 129 votos na quarta-feira (10). Eram necessários 257 votos para confirmar a medida, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes e confirmada pela Primeira Turma do STF.

Como mostrou a Folha de S.Paulo, a votação no plenário da Câmara enfraquece Lira. Isso porque o grupo do presidente da Casa encabeçou articulações para derrubar a prisão do deputado, num apelo ao espírito de corpo e à autoproteção dos parlamentares.

Lira relatou em conversas reservadas ter ficado contrariado com a decisão dos pares. O deputado minimizou inclusive o resultado, alegando que 277, apenas 20 a mais que o necessário, não significam uma vitória expressiva do STF.

A rediscussão do foro especial e o interesse de reagir a decisões do Supremo estão inseridos nesse mesmo contexto.

Os críticos da ordem de prisão argumentam que a decisão dada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes e referendada pela 1ª Turma da corte desrespeita a Constituição, que permite a prisão de parlamentar no exercício do mandato apenas em flagrante e por crime inafiançável.

A justificativa dos aliados de Lira era que referendar o Supremo abriria um precedente perigoso por violar prerrogativas de parlamentares.

O líder da União Brasil, Elmar Nascimento, foi o principal articulador nesse sentido a fim de impor uma derrota ao STF e declarou publicamente que votaria contra a prisão, na terça (9).

Outros nomes próximos ao presidente da Casa não participaram da votação desta quarta para tentar evitar os votos suficientes para revogar a prisão.

O PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro, também orientou sua bancada pela revogação da prisão. O resultado significou uma vitória para a base do governo Lula (PT).

Integrantes do Planalto entraram em campo nesta quarta para garantir votos a favor da manutenção da prisão.

O julgamento sobre a revisão do foro especial no Supremo está interrompido após pedido do presidente da corte, Luís Roberto Barroso. O ministro foi o principal fiador da tese de 2018 que derrubou a prerrogativa de foro no STF para autoridades.

Segundo pessoas próximas, Barroso avalia que o voto do relator do caso, ministro Gilmar Mendes, não apenas retoma o benefício aos parlamentares, como amplia os poderes do Supremo. Ainda assim, a tendência do STF é alterar a regra.

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