“[José Dirceu foi] condenado a mais de 30 anos de cadeia, e não foi só pelo Moro. Foi condenado na segunda e terceira instância. E agora livre, leve e solto. E um dado: a Procuradoria-Geral não aceitou, foi contra a liberação dele”, destacou.
Malafaia também fez referência ao caso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), lembrando a decisão do ministro Edson Fachin que anulou as condenações de Lula relacionadas à Operação Lava Jato. O pastor afirmou que Fachin atuou como “cabo eleitoral” da ex-presidente Dilma Rousseff e recordou que o próprio Supremo Tribunal Federal (STF) já havia reconhecido os crimes de Lula ao negar pedidos de habeas corpus no passado.
O pastor ainda criticou a decisão de manter a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Segundo Malafaia, se o STF confirmar a inelegibilidade, isso demonstrará que a Corte “virou braço político do PT e da esquerda” e que perdeu sua “condição moral de ser uma Suprema Corte”.
“Eu fico com vergonha do que eu estou assistindo neste país”, desabafou Malafaia.
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