A campanha para reabilitar o Descondenado foi um retumbante fracasso, servindo apenas para reforçar a convicção de que o jornalismo “profissional” não passa de militância de redação radical, operando a soldo do regime – não apenas por meio de verbas estatais brasileiras, mas também com apoio de estados estrangeiros e bilionários globalistas.
É especialmente grave a atuação dessa gente na legitimação da censura e da perseguição aos opositores do regime. Isso jamais será esquecido.
Não se enganem: eles ainda defenderão o afastamento do Descondenado, tentando salvar sua reputação, assim como fizeram com Dilma. Mas só colherão mais repúdio – da esquerda, que os tratará como traidores, e da direita, que continuará a denunciar sua falsidade.
A imprensa “profissional” é uma das grandes responsáveis pela destruição do Brasil e do mundo, e deve ser tratada de acordo. O escândalo da USAID mostra bem como seu trabalho passou a ser mentir e manipular em escala global, em favor de um projeto totalitário de poder.
Entretanto, há uma janela de oportunidade para o renascimento do jornalismo, impulsionado pelos poucos jornalistas de verdade e pelos veículos independentes. Estes também são os tempos do que Elon Musk chama de “cidadão-jornalista” – muitas vezes um único indivíduo nas redes sociais, mas com mais audiência do que os maiores veículos da velha imprensa.
O tempo da imprensa aparelhada pela esquerda está chegando ao fim. Eles sabem disso – e é exatamente por isso que recorrem ao desespero da censura, mascarada de "regulação" das redes sociais.
Quanto antes esse pessoal for completamente desmascarado e perder sua relevância, melhor.
Leandro Ruschel.
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