Uma a uma, todas as farsas montadas pela esqueda vão se esfacelando.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu o arquivamento do agravo regimental interposto pelo senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), que buscava a apuração de uma notícia divulgada pelo Portal UOL sobre a aquisição de ao menos 51 imóveis pela família Bolsonaro entre 1990 e 2022, supostamente com pagamento em espécie.
Na manifestação, o vice-Procurador-Geral da República, Hinderburgo Chateaubriand, apontou a ausência de indícios concretos que corroborassem as informações veiculadas na matéria jornalística. Segundo o MPF, os fatos foram "descritos exclusivamente em matéria jornalística, não estavam corroborados por nenhum indício concreto".
Ademais, a representação do senador não individualizava as condutas dos membros do chamado "Clã Bolsonaro" e se referia a diversas transações ao longo de um extenso período, sem estabelecer relação com possíveis ilícitos. Conforme o documento, as matérias sobre a aquisição de imóveis com dinheiro em espécie se referiam a um "grupo indistinto de pessoas (ex., filhos, ex-esposas e mãe do ex-Presidente), cujas condutas não foram individualizadas".
Outro ponto crucial destacado é que muitas das transações ocorreram ao longo de mais de 30 anos e, portanto, muitas sequer poderiam ser investigadas. A PGR também ressaltou que o fato de envolver parentes do ex-Presidente não comprova, por si só, a participação dele nos negócios.
Por fim, o documento informa que os mesmos acontecimentos já haviam sido objeto de uma Notícia de Fato no âmbito da PGR, que também foi arquivada pela "ausência de elementos concretos capazes de justificar a instauração de procedimento investigatório".
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