O senador Marcos do Val (Podemos-ES) notificou oficialmente o Senado Federal, em 7 de julho, sobre sua intenção de deixar o país. O aviso foi publicado no Diário Oficial da Casa no dia seguinte, informando que o parlamentar estaria ausente entre os dias 23 de julho e 8 de agosto. A comunicação ocorreu 15 dias antes de sua viagem aos Estados Unidos, realizada mesmo com uma ordem judicial em vigor para apreensão de seus passaportes.
Um reviravolta no caso envolvendo o senador.
A assessoria do Senado esclareceu que, conforme o regimento interno da Casa, os parlamentares devem comunicar oficialmente suas ausências do país, mas tal aviso não exige autorização ou resposta por parte da Presidência. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), limitou-se a encaminhar o ofício para publicação oficial.
Ou seja, Marcos do Val não "fugiu" como foi ventilado pela velha mídia e a esquerda.
Em sua defesa, Marcos do Val alegou que, de fato, não está foragido e que tanto o STF quanto a Polícia Federal foram informados previamente sobre sua viagem. Afirmou ainda estar nos Estados Unidos acompanhado de sua filha.
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