O Supremo Tribunal Federal do Brasil e a Suprema Corte da China estão estreitando uma parceria de cooperação de informações e uso de tecnologias, sobretudo de Inteligência Artificial (IA).
Porém, no que exatamente consiste essa parceria, o STF se recusa a dizer.
Segundo a corte, o objetivo da parceria é encontrar “áreas de interesse comum para o lançamento de iniciativas de cooperação bilateral e aprofundar o conhecimento mútuo dos sistemas judiciais de cada país”.
Na prática, o STF não explica quais são estas iniciativas, interesses em comum ou o que exatamente vão trocar de informações.
O jornal Gazeta do Povo tentou esclarecer essas dúvidas, mas o STF não respondeu, nem enviou os memorandos sobre os dois encontros recentes entre o supremo da China e o do Brasil, realizados em 2024 e 2025. Os ofícios que detalhariam o que foi acordado tampouco são acessíveis no site do tribunal.
Ou seja: não é possível saber de fato o que prevê esse acordo do STF com a Suprema Corte da China.
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