JCO
Parlamentares da oposição no Brasil lamentaram a morte de Charlie Kirk, ativista conservador americano assassinado em um evento em Utah. Para eles, o episódio reforça que a violência política tem se tornado uma arma usada contra líderes e representantes da direita em todo o mundo.
O vice-líder da Oposição, deputado Sanderson (PL-RS), afirmou:
"O fato dos atentados serem praticados sempre contra agentes políticos da direita explica muita coisa, inclusive o fato da esquerda não admitir a convivência pacífica com quem pensa de modo diferente, precisando eliminá-los."
Na mesma linha, o deputado Rodrigo Valadares (União-SE) declarou:
“A esquerda sempre tentou vencer no grito, e quando não consegue, recorre à violência. O assassinato de Kirk é mais um exemplo de como o conservadorismo tem sido atacado por aqueles que não aceitam o debate de ideias. É hora de reagirmos e defender a democracia de verdade.”
O deputado Coronel Tadeu (PL-SP) ressaltou que esse padrão precisa ser denunciado em todo o mundo:
“Não foi só com Kirk. Bolsonaro foi esfaqueado, Trump foi alvo de tiros. A direita vem sendo perseguida sistematicamente. A esquerda radical não tolera a liberdade de opinião quando ela contraria seus interesses.”
O deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM) acrescentou:
“A morte de Charlie Kirk expõe um modus operandi covarde: atacar, silenciar e eliminar adversários. Essa escalada de violência contra líderes conservadores mostra que a direita precisa estar unida na defesa da vida, da liberdade e da democracia.”
Encerrando, o deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS) destacou:
“Quando um líder conservador é atacado, não é apenas a sua vida que está em jogo, mas a de milhões que acreditam em seus ideais. O assassinato de Kirk deixa claro que a direita está sob ataque global, mas também mostra que nossa luta é justa e precisa continuar.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário