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quarta-feira, 15 de outubro de 2025

Hamas faz execuções públicas de palestinos em Gaza e a esquerda observa no mais absoluto silêncio

JCO

O Hamas mobiliza forças de segurança contra grupos armados rivais na Faixa de Gaza, provocando confrontos violentos e execuções públicas. A ação ocorre após a retirada das tropas israelenses e o estabelecimento do cessar-fogo mediado pelos Estados Unidos nesta quarta-feira (15). O grupo terrorista, enfraquecido pelo conflito, busca reafirmar seu domínio no território palestino.

Um confronto entre o Hamas e a família Doghmosh deixou dezenas de mortos no domingo (12) nas proximidades de um hospital na cidade de Gaza. Membros armados e mascarados do grupo terrorista cercaram o hospital jordaniano, exigindo a entrega de dez integrantes da família acusados de colaboração com Israel.

"Eu ouvia tiros por todos os lados, confrontos intensos", relatou uma testemunha que presenciou os enfrentamentos. "A área agora está completamente cercada por homens armados e mascarados", acrescentou sobre a situação no entorno do hospital, onde vídeos mostram execuções públicas.

A família Doghmosh, rival do Hamas desde 2007, quando o grupo assumiu o controle da Faixa, divulgou nota na segunda-feira (13) acusando o grupo terrorista de promover uma campanha de intimidação e violência. As tensões se concentram entre grandes clãs familiares, que representam cerca de 30% da população de Gaza.

Khaled Qaddoumi, representante do Hamas no Irã, confirmou ao Wall Street Journal a mobilização de forças subordinadas ao Ministério do Interior.

"O Hamas está percebendo as responsabilidades patrióticas e nacionais depois da guerra para espalhar o senso de paz e estabilidade", declarou ao jornal americano.

A unidade especial Rada'a, vinculada ao Hamas, anunciou ter assumido posições estratégicas anteriormente ocupadas por rivais em diferentes regiões da Faixa.

"A força Rada'a está determinada a impor a ordem e erradicar gangues e milícias e atacará com punho de ferro qualquer um que interfira na segurança da retaguarda", afirmou em comunicado oficial.

Hasan Abu Hanieh, analista especializado em movimentos islâmicos, avaliou a situação ao WSJ:

"O Hamas está restabelecendo o controle. O Hamas será ainda mais agressivo agora para provar ao mundo exterior que ninguém pode removê-lo, que nenhuma força pode desafiá-lo".

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, admitiu na segunda-feira (13) que o envio das forças do Hamas para restabelecer a ordem ocorreu com consentimento internacional.

"Eles foram abertos sobre isso, e nós lhes demos aprovação por um período", declarou.

No dia seguinte, Trump reafirmou:

"Eles vão se desarmar. E, se eles não se desarmarem, nós os desarmamos".

A escalada da violência interna gera temores de uma guerra civil entre a população.

"Eles têm medo de uma guerra civil. Isso é muito perigoso. Já começou", alertou um especialista ao WSJ.

Outro observador acrescentou:

"Embora o Hamas esteja muito mais fraco do que há dois anos, eles não vão desistir e vão desmantelar esses grupos".

O ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023 matou 1,2 mil pessoas em Israel, principalmente civis, incluindo idosos, crianças e bebês. Na ocasião, 251 pessoas foram sequestradas. Todos os reféns vivos foram libertados, restando a devolução de 25 corpos para Israel.

A credibilidade do Hamas deteriorou-se desde o ataque. O bloqueio israelense à ajuda humanitária e a destruição da infraestrutura afetaram as receitas do grupo. Famílias e outros grupos armados começaram a desafiar o poder do Hamas, buscando conquistar influência em suas regiões.

Israel tentou explorar essas divisões internas, atraindo famílias para desafiar o domínio do Hamas. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu confirmou apoio ao grupo Abu Shabab. As Forças de Defesa de Israel não se manifestaram oficialmente sobre o caso. Analistas militares israelenses apontam a Autoridade Palestina como única alternativa viável ao Hamas para governar Gaza.

A Autoridade Palestina, que administra partes da Cisjordânia, observa os desdobramentos em Gaza. Netanyahu mantém posição contra qualquer presença do Hamas no território após o conflito. O primeiro-ministro israelense rejeita a possibilidade da Autoridade Palestina assumir o controle de Gaza.

A ofensiva do Hamas não se limitou aos Doghmosh. O grupo direcionou suas forças contra a família Abu Samra, provocando novos embates em Deir al-Balah. Antes do cessar-fogo, confrontos com a família Al Majaydeh já haviam resultado em numerosas vítimas fatais.

'O mecanismo: Tira R$ 500 de quem trabalha e dá R$ 100 para 5 vagabundos. Perdem um voto e ganham cinco' (veja o vídeo)

 15/10/2025 às 14:34

Durante participação no Jornal do JCO, o deputado estadual Gustavo Victorino fez críticas pesadas ao governo Lula e sua sanha de arrecadar impostos:

“Nós temos um governo federal que só pensa em arrecadação. Não existe um projeto de Brasil. Tudo que vem de Brasília é arrecadação de novos impostos. Haddad chegou a falar que estão pensando em repatriar recursos de brasileiros que estão no exterior, recursos legais! Se isso não é um abuso, não sei mais o que é abuso. 
O que me deixa preocupado é que o Congresso tenha vetado a MP do IOF só porque Lula mexeu nas emendas. Se Lula der o dinheiro, eles vão aprovar?  
O Brasil virou uma esculhambação, não temos mais regras econômicas, lá fora não somos respeitados, não acreditam mais na nossa economia. O mecanismo é simples: tira R$ 500 de quem trabalha e dá R$ 100 para cinco vagabundos, perdem um voto e ganham cinco. Achatam a pirâmide até que a grande maioria fique pobre, precisamos de mais gente ganhando menos...”, ressaltou. 

Veja o vídeo: 

Vídeo: Padre é flagrado com noiva de fiel em casa paroquial Diocese de Diamantino irá investigar o caso

 

Pleno.News - 14/10/2025 21h00 | atualizado em 15/10/2025 11h19

Padre Luciano Braga Simplício Fotos: Reprodução

Circula pelas redes sociais um vídeo que mostra o padre Luciano Braga Simplício, da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, sendo flagrado com a noiva de um fiel dentro da casa paroquial de Nova Maringá, a 392 quilômetros de Cuiabá (MT). O caso ocorreu na segunda-feira (13) e causou grande repercussão na cidade, que tem pouco mais de 5 mil habitantes.

As imagens mostram o noivo arrombando a porta do quarto e do banheiro após o padre se recusar a abrir. Em seguida, a mulher é vista chorando embaixo da pia do banheiro.

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A Diocese de Diamantino (MT), responsável pela paróquia, informou nesta terça-feira (14) que abriu uma investigação para apurar a conduta do sacerdote.

– Comunicamos que, tendo em vista o bem da Igreja e do povo de Deus, todas as medidas canônicas previstas já estão sendo devidamente tomadas. Pedimos a compreensão e a oração de todos – diz trecho da nota.

Em um áudio divulgado nas redes sociais, o padre afirmou que a mulher havia pedido para usar o quarto externo para trocar de roupa e tomar banho, pois tinha trabalhado pela manhã na igreja.

– Ela brincou: “Padre, eu vou dormir ali”, e eu disse que era para ela dormir do lado de fora. Ela estava sozinha e o menino [noivo] tinha viajado – explicou Luciano Simplício.

Assista:

Relator da CPMI pede a prisão preventiva de presidente do sindicato de irmão de Lula

JCO

O deputado Alfredo Gaspar (União-AL), relator da CPMI do INSS no Congresso Nacional, solicitou a prisão preventiva de Milton Baptista de Souza, conhecido como Milton Cavalo, presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sindnapi). O pedido foi formalizado nesta terça-feira (14) e aponta diversos elementos que justificariam a medida.

A solicitação será votada na próxima reunião da comissão parlamentar mista de inquérito, marcada para quinta-feira (16). Se aprovado pelos membros da CPMI, o requerimento seguirá para o Supremo Tribunal Federal, órgão que decidirá sobre a efetivação da prisão.

O documento apresentado pelo parlamentar alagoano menciona o direcionamento de mais de R$ 8,2 milhões do Sindnapi para empresas ligadas a familiares de dirigentes da entidade. José Ferreira da Silva, conhecido como Frei Chico e irmão mais velho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ocupa a vice-presidência do sindicato.

Gaspar expressa preocupação com o fechamento recente de empresas vinculadas ao caso.

"Há ainda a necessidade de garantir a instrução processual ante o encerramento abrupto da Gestora Eficiente e de filial da SICOOB CREDMETAL (da qual MILTON é diretor-presidente) baixadas juntas em 13 de agosto de 2025, evidenciando possível destruição de provas", afirma um trecho do requerimento.

A Gestora Eficiente processava fichas de aposentados e encaminhava documentação ao INSS, recebendo comissões por cada novo aposentado com descontos vinculados ao Sindnapi. A empresa pertencia à esposa de Milton Cavalo e ao marido da coordenadora jurídica do sindicato, Tônia Galleti.

O relator também alerta para o risco de fuga do investigado.

"Adicionalmente há o risco concreto de fuga para o exterior facilitado pela offshore constituída em jurisdição que protege sigilo dos beneficiários finais, o que comprometeria sobremaneira a aplicação da lei penal", escreveu no documento.

Sobre a gravidade das acusações, o parlamentar destaca:

"Por fim, há a gravidade em concreto da conduta que lesou centenas de milhares de aposentados vulneráveis mediante organização criminosa sofisticada envolvendo falsificação documental massiva, uso indevido de dados biométricos, triangulação com instituições financeiras e apropriação de meio bilhão de reais, demonstrando a continuidade delitiva e incompatibilidade absoluta com o estado de liberdade".

Milton Cavalo prestou depoimento à CPMI na quinta-feira (9), mas permaneceu em silêncio durante a maior parte da sessão. Na ocasião, Gaspar já havia indicado sua intenção de solicitar a prisão preventiva do presidente do Sindnapi.

O estranho caso da cidadã americana 'monitorada' por agentes brasileiros nos Estados Unidos

JCO

O episódio é gravíssimo e pode ter consequências profundas para os envolvidos.

O caso da brasileira-americana Flávia Magalhães ilustra perfeitamente os motivos que levaram os Estados Unidos a impor sanções a ministros do Supremo por violações de direitos humanos de cidadãos americanos.

Flávia, residente nos EUA, publicou no Twitter que o ministro Moraes teria se reunido com o criminoso Marcola. Em resposta, Moraes ordenou a censura imediata do perfil da usuária e o cancelamento de seu passaporte brasileiro, no âmbito do inquérito das Fake News — um processo instaurado há mais de seis anos e amplamente criticado por sua falta de base legal.

Resumindo: o próprio ministro, alegando ser vítima de calúnia, abriu e conduziu uma investigação contra a pessoa que o teria ofendido, decretando a censura do perfil de uma cidadã americana por um post publicado em território americano.

Trata-se de uma sequência de decisões sem qualquer amparo no ordenamento jurídico brasileiro. Um juiz não pode atuar em processo no qual é parte interessada; a investigação deveria ter sido instaurada pelo Ministério Público ou pela autoridade policial, em primeira instância.

Além disso, como Flávia estava nos Estados Unidos, qualquer ação deveria ter sido iniciada na jurisdição americana — ou, no mínimo, ela deveria ter sido citada por carta rogatória, conforme prevê a legislação internacional.

Moraes, porém, impôs censura prévia — medida expressamente vedada pela Constituição Federal e pelo Marco Civil da Internet, que só autorizam a retirada de conteúdo específico, e não o bloqueio total de alguém na rede.

Leandro Ruschel.

Tragédia no Sul: abandonados pelo governo Lula, agricultores não conseguem pagar dívidas e põem fim à própria vida (veja o vídeo)

JCO

No coração do Rio Grande do Sul, onde o agro sustenta famílias inteiras, uma tragédia chocante avança: produtores rurais estão colocando fim à própria vida, sufocados por uma crise que se agrava no governo Lula.

Nos últimos 12 meses, pelo menos 25 vidas foram interrompidas – agricultores que enfrentaram secas consecutivas e enchentes devastadoras, e precisavam pagar dívidas bilionárias.

Juros abusivos, burocracia no crédito e pressão dos credores levaram à perda de terras e máquinas, e por fim, da própria vida, como explica Paparico Bacchi, deputado estadual pelo Rio Grande do Sul, que falou com exclusividade sobre o caso para o Jornal do Agro Online, parceiro do JCO.

“Há um sentimento muito grande de desânimo, desolação, abandono. Estamos vivendo a maior crise econômica da história do Rio Grande do Sul. Tudo começou com o ‘fecha tudo’ do governador Eduardo Leite na pandemia, em seguida vieram as estiagens, as catástrofes. E não tem gesto do governo para auxiliar os agricultores”, lamentou.

Há quem diga que esse é um movimento calculado do governo Lula, para tomar as terras e entregá-las para novos donos, quem sabe empresários chineses...

Veja o vídeo:

terça-feira, 14 de outubro de 2025

Para Moraes agora a “ilegalidade virou regra”, aponta jurista

JCO

Manter Jair Bolsonaro preso num processo onde ele sequer foi denunciado é um absurdo jurídico inconcebível, mas que está acontecendo no país, em razão da mera vontade de um magistrado de nossa Suprema Corte. Algo outrora inimaginável.

Para o jurista André Marsiglia, “Moraes já nem usa a criatividade, prende porque quer”. Ele elencou quatro pontos que demonstram a notória ilegalidade:

- A prisão de Jair Bolsonaro havia sido determinada em inquérito que investiga Eduardo Bolsonaro. Após prisão, Jair não foi denunciado, então todas as restrições (inclusive a prisão) deveriam ser revogadas.
- A defesa fez o pedido, mas Moraes manteve a prisão com base em suposto risco de fuga, sem fundamentação concreta que justificasse o receio.
- Nenhuma prisão pode ser decretada ou mantida fora de um procedimento formal. Se Jair Bolsonaro não é parte de inquérito nem de processo, sua prisão carece de suporte técnico. Está, por assim dizer, ‘ancorada no nada’: sem base legal, sem justa causa, sem processo.
- Moraes nem mais “usa a criatividade”, prende porque quer, sem inquérito, sem denúncia, sem procedimento. A ilegalidade virou a regra.

URGENTE: Caminhoneiros de todo o Brasil param amanhã (veja o vídeo)

JCO 03/12/2025 às 06:09 Em vídeo publicado nas redes sociais, o desembargador aposentado Sebastião Coelho e o representante da União Brasile...